Enquanto em boa parte do Centro-Sul, a safra canavieira vai chegando ao fim, em Goiás o que se acompanha é um fato nunca antes visto. “Na primeira semana de dezembro, Goiás tem 23 usinas ainda em operação. Um tempo atrás, dificilmente unidades em Goiás entrariam dezembro processando matéria-prima”, relatou Antonio de Padua Rodrigues, diretor-técnico da Unica (União das Indústrias de Cana-de-Açúcar) durante o XIII Seminário de Produtividade & Redução de Custos, promovido em Ribeirão Preto nos dias 3 e 4 de dezembro.
Segundo levantamento da Unica, isto acontece em Goiás por conta de condições climáticas favoráveis, aumento de produtividade, expansão de área e aumento da oferta de cana.
“Desde o início da safra, o estado goiano registrou média de produtividade superior a do ano passado em mais de 6%, e com incremento de área ocupada por cana da ordem de 6% a 7%. Inclusive, Goiás não deverá conseguir processar toda a cana-de-açúcar neste ano, ficando cana bisada para a próxima safra”, explica Padua.
Em números globais, até 15 de novembro, o Centro-Sul tinha processado na safra passada 545 milhões de toneladas, em 6,7 milhões de hectares. Neste ano, foram esmagadas 538,4 milhões de toneladas em 7,2 milhões de hectares. “Ou seja, processamos 1,2% a menos em toneladas de cana, mas consumimos 7,1% a mais em aérea.” Processo diferente do que acontece em Goiás, onde se tem 7% a mais em cana e 1% a mais em área até agora.
Segundo Padua, a aposta da Unica é de que a safra no Centro-Sul chegue, até o final da safra 2014/2015, a 561 milhões de toneladas de cana processadas.
Enquanto em boa parte do Centro-Sul, a safra canavieira vai chegando ao fim, em Goiás o que se acompanha é um fato nunca antes visto. “Na primeira semana de dezembro, Goiás tem 23 usinas ainda em operação. Um tempo atrás, dificilmente unidades em Goiás entrariam dezembro processando matéria-prima”, relatou Antonio de Padua Rodrigues, diretor-técnico da Unica (União das Indústrias de Cana-de-Açúcar) durante o XIII Seminário de Produtividade & Redução de Custos, promovido em Ribeirão Preto nos dias 3 e 4 de dezembro.
Segundo levantamento da Unica, isto acontece em Goiás por conta de condições climáticas favoráveis, aumento de produtividade, expansão de área e aumento da oferta de cana.
“Desde o início da safra, o estado goiano registrou média de produtividade superior a do ano passado em mais de 6%, e com incremento de área ocupada por cana da ordem de 6% a 7%. Inclusive, Goiás não deverá conseguir processar toda a cana-de-açúcar neste ano, ficando cana bisada para a próxima safra”, explica Padua.
Em números globais, até 15 de novembro, o Centro-Sul tinha processado na safra passada 545 milhões de toneladas, em 6,7 milhões de hectares. Neste ano, foram esmagadas 538,4 milhões de toneladas em 7,2 milhões de hectares. “Ou seja, processamos 1,2% a menos em toneladas de cana, mas consumimos 7,1% a mais em aérea.” Processo diferente do que acontece em Goiás, onde se tem 7% a mais em cana e 1% a mais em área até agora.
Segundo Padua, a aposta da Unica é de que a safra no Centro-Sul chegue, até o final da safra 2014/2015, a 561 milhões de toneladas de cana processadas.