O mercado de trabalho brasileiro fechou mais do que criou postos de emprego. A constatação veio do Cadastro Geral de Em¬¬pregos e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. Segundo ele, em agosto fo¬ram fechadas 34 mil vagas for-mais. No entanto, apesar de negativo, o resultado é me¬nor se comparado as 86,5 mil vagas encerradas em agosto de 2015. Na contramão dos números gerais, Pernambuco liderou o ranking brasileiro na criação de emprego, com um total de 9.035 vagas.
Entre os motivos para esse desempenho favorável do Estado, a fabricação de açúcar respondeu pela geração de 7.256 novos postos. Apesar de um índice positivo quando se fala em geração de empregos no Estado, na opinião da economista Tânia Bacelar, o resultado era previsível. “Com o início da safra da cana de açúcar, esse volume de contratação é normal. Sem o fator sazonal, o mercado de criação de emprego ainda está muito ruim”, atesta.
O presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha, enxerga com otimismo o resultado. Segundo ele, mesmo considerando a sazonalidade, o desempenho foi superior às contratações de 2015. “Esse dado positivo é o reflexo da importância da produção da cana para a economia da região. Estamos concentrando esforços para que essas contratações sejam permanentes, inclusive, com uma meta de crescer nosso contingente de 55 mil para 70 mil na próxima safra”, revela Cunha.
Segundo ele, a previsão poderia ser maior, se fosse aprovada uma política por parte do Governo que permitisse uma competição justa do produto no exterior. “Se exportarmos mais, a plantação e a colheita serão maiores. Além de ser o mais puro, o nosso etanol é também um criador de emprego”, argumenta.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Thiago Norões, este é apenas o início da retomada da economia. “Te¬mos vários sinalizadores que refletem a volta do crescimento econômico. Além da cana de açúcar, podemos destacar contratações em locais estratégicos, como na Jeep, por exemplo”, destaca.
O mercado de trabalho brasileiro fechou mais do que criou postos de emprego. A constatação veio do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. Segundo ele, em agosto foram fechadas 34 mil vagas formais. No entanto, apesar de negativo, o resultado é menor se comparado as 86,5 mil vagas encerradas em agosto de 2015. Na contramão dos números gerais, Pernambuco liderou o ranking brasileiro na criação de emprego, com um total de 9.035 vagas.
Entre os motivos para esse desempenho favorável do Estado, a fabricação de açúcar respondeu pela geração de 7.256 novos postos. Apesar de um índice positivo quando se fala em geração de empregos no Estado, na opinião da economista Tânia Bacelar, o resultado era previsível. “Com o início da safra da cana de açúcar, esse volume de contratação é normal. Sem o fator sazonal, o mercado de criação de emprego ainda está muito ruim”, atesta.
O presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha, enxerga com otimismo o resultado. Segundo ele, mesmo considerando a sazonalidade, o desempenho foi superior às contratações de 2015. “Esse dado positivo é o reflexo da importância da produção da cana para a economia da região. Estamos concentrando esforços para que essas contratações sejam permanentes, inclusive, com uma meta de crescer nosso contingente de 55 mil para 70 mil na próxima safra”, revela Cunha.
Segundo ele, a previsão poderia ser maior, se fosse aprovada uma política por parte do Governo que permitisse uma competição justa do produto no exterior.
“Se exportarmos mais, a plantação e a colheita serão maiores. Além de ser o mais puro, o nosso etanol é também um criador de emprego”, argumenta.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Thiago Norões, este é apenas o início da retomada da economia. “Te¬mos vários sinalizadores que refletem a volta do crescimento econômico. Além da cana de açúcar, podemos destacar contratações em locais estratégicos, como na Jeep, por exemplo”, destaca.
