O número pode ser considerado animador, levando-se em conta que, no período janeiro-março do ano passado, houve queda de 1,33% no nível de emprego da indústria paulista em relação ao 1.º trimestre de 2015. Deve-se observar, porém, que, entre os 22 setores pesquisados pelo Depecon, só 8 apresentaram resultados positivos no que se refere ao emprego; 12 permaneceram no vermelho; e 2 apresentaram estabilidade.
A geração de empregos no trimestre foi puxada pelo setor de açúcar e álcool - favorecido por uma safra muito boa -, que gerou um saldo líquido de 9.842 mil vagas. Outros 3.658 empregos foram criados nos demais segmentos, sempre em relação ao 1.º trimestre do ano anterior, destacando-se as altas de produção de coque, petróleo e biocombustíveis (8,54%), produtos de couro, calçados (6,24%) e produtos alimentícios (2,16%).
O maior avanço ficou por conta das indústrias instaladas no interior do Estado, nas quais se registrou um crescimento de 0,82% no emprego em março, o que pode ser explicado, em grande parte pela produção de açúcar e biocombustível a partir de álcool. Na Grande São Paulo, houve recuo de 0,53% no mês.
Em vista desse quadro, os analistas do setor preferem falar em estabilidade do nível de emprego este ano. Prevê-se uma geração progressiva de novas vagas, mas há ainda um longo caminho a percorrer para uma recuperação. Para ter uma ideia, somente nos 12 meses findos em março deste ano foram fechadas 109,5 mil vagas na indústria paulista.
O número pode ser considerado animador, levando-se em conta que, no período janeiro-março do ano passado, houve queda de 1,33% no nível de emprego da indústria paulista em relação ao 1.º trimestre de 2015. Deve-se observar, porém, que, entre os 22 setores pesquisados pelo Depecon, só 8 apresentaram resultados positivos no que se refere ao emprego; 12 permaneceram no vermelho; e 2 apresentaram estabilidade.
A geração de empregos no trimestre foi puxada pelo setor de açúcar e álcool - favorecido por uma safra muito boa -, que gerou um saldo líquido de 9.842 mil vagas. Outros 3.658 empregos foram criados nos demais segmentos, sempre em relação ao 1.º trimestre do ano anterior, destacando-se as altas de produção de coque, petróleo e biocombustíveis (8,54%), produtos de couro, calçados (6,24%) e produtos alimentícios (2,16%).
O maior avanço ficou por conta das indústrias instaladas no interior do Estado, nas quais se registrou um crescimento de 0,82% no emprego em março, o que pode ser explicado, em grande parte pela produção de açúcar e biocombustível a partir de álcool. Na Grande São Paulo, houve recuo de 0,53% no mês.
Em vista desse quadro, os analistas do setor preferem falar em estabilidade do nível de emprego este ano. Prevê-se uma geração progressiva de novas vagas, mas há ainda um longo caminho a percorrer para uma recuperação. Para ter uma ideia, somente nos 12 meses findos em março deste ano foram fechadas 109,5 mil vagas na indústria paulista.