- A expiração do contrato de março de açúcar demerara na bolsa de Nova York gerou uma entrega recorde da commodity aos compradores do contrato na bolsa, surpreendendo o mercado. Conforme a analista Ana Carolina Ferraz, da trading Czarnikow, o volume entregue foi o maior desde 2011.
Ao todo, foram 1,015 milhão de toneladas, dos quais 7 30 mil toneladas do Brasil. O restante, foi entregue por países da América Central. “O mercado ainda vai digerir essa entrega tão forte e seu impacto para o próximo vencimento. Teremos notícias nos próximos dias”, explicou Ana Carolina.
As entregas foram feitas pelas tradings Noble, Olam, Czarnikow, CSC, Alvean, Bunge, Louis Dreyfus e Toyota. Duas tradings receberam: EDF&Man e Sucden.
Para o diretor da consultoria Archer Consulting, Arnaldo Correa, esse grande volume de entrega ,mostra uma certa “fragilidade” do mercado da commodity.
Normalmente, conforme ele, entregas volumosas de qualquer commodity em um contrato futuro, refletem a desolação do mercado físico quando vendedores não encontram outro porto seguro que não a própria entrega em bolsa.
Ele observa, no entanto, que como as regras do contrato da bolsa permitem ao comprador apresentar o navio no porto de embarque até 7 5 dias após o vencimento do contrato futuro, é preciso atentar para as nomeações dos navios a serem feitas pelos compradores. “Quanto maior a demora em fazê-las, maior a percepção de que o mundo não precisa de açúcar”.
- A expiração do contrato de março de açúcar demerara na bolsa de Nova York gerou uma entrega recorde da commodity aos compradores do contrato na bolsa, surpreendendo o mercado. Conforme a analista Ana Carolina Ferraz, da trading Czarnikow, o volume entregue foi o maior desde 2011.
Ao todo, foram 1,015 milhão de toneladas, dos quais 7 30 mil toneladas do Brasil. O restante, foi entregue por países da América Central. “O mercado ainda vai digerir essa entrega tão forte e seu impacto para o próximo vencimento. Teremos notícias nos próximos dias”, explicou Ana Carolina.
As entregas foram feitas pelas tradings Noble, Olam, Czarnikow, CSC, Alvean, Bunge, Louis Dreyfus e Toyota. Duas tradings receberam: EDF&Man e Sucden.
Para o diretor da consultoria Archer Consulting, Arnaldo Correa, esse grande volume de entrega ,mostra uma certa “fragilidade” do mercado da commodity.
Normalmente, conforme ele, entregas volumosas de qualquer commodity em um contrato futuro, refletem a desolação do mercado físico quando vendedores não encontram outro porto seguro que não a própria entrega em bolsa.
Ele observa, no entanto, que como as regras do contrato da bolsa permitem ao comprador apresentar o navio no porto de embarque até 7 5 dias após o vencimento do contrato futuro, é preciso atentar para as nomeações dos navios a serem feitas pelos compradores. “Quanto maior a demora em fazê-las, maior a percepção de que o mundo não precisa de açúcar”.