O Grupo Clealco também está interessado em descobrir os benefícios de se irrigar as lavoras. No momento trabalham em um plano diretor de irrigação visando entender o potencial de ganho que a irrigação racional pode gerar.
“Utilizando as ferramentas disponíveis, estamos fazendo um cruzamento das informações climáticas, dos ambientes de produção, da hidrologia e topografia das áreas, e através de modelagens e informações reais de campo, traçando potenciais de produtividade para cada percentual de deficit hídrico coberto, finalizando o estudo com o retorno econômico”, explica o diretor Agrícola do Grupo, Cássio Paggiaro.
“Desta forma, teremos a visão de como esta ferramenta poderá nos auxiliar no ganho de produtividade agrícola”, explica o executivo. A Clealco possui três unidades processadoras de cana de açúcar e na safra 14/15 processou 9.243.000 ton. de cana, produziu 627.000 ton. de açúcar, 295.000 m³ de etanol e exportou 97.000 MW de energia elétrica. Para a safra 15/16 projeta moagem de 10.700.000 ton. de cana, produção de 780.000 ton. de açúcar e 318.000 m³ de etanol, e exportação de 151.000 MW de energia elétrica.
Já a BEVAP (Usina Bioenergética Vale do Paracatu) apostou no sistema e hoje não abre mão da irrigação para garantir produtividade dos seus canaviais.
Localizada em João Pinheiro-MG, em uma região banhada por três rios, o Paracatu, principal afluente do São Francisco, e pelos Rio Verde e Rio Preto, a usina irriga 30 mil hectares de plantação de cana, o que representa 94% de sua área total de sua lavoura. Para se ter uma ideia da grandiosidade da estrutura, entre pivôs centrais, rebocáveis e lineares próprios, são 123 equipamentos, e a usina ainda conta com 34 hidroroll e mais 58 pivôs e 12 hidroholl de fornecedor dá sustentação à sua estrutura.
Investimento que resulta em uma produtividade média de tonelada de cana por hectare de 98 ton/ha. Segundo Hermes Augusto Guimarães Arantes, Gerente Agrícola da BEVAP, dos 1.400 funcionários da usina, 175 são dedicados exclusivamente ao processo de irrigação. “Irrigamos de abril a outubro. Na nossa região não dá para plantar cana sem irrigar, seria prejuízo certo para a empresa”, explica Arantes. Na última safra a usina moeu 2.420 mil ton. de cana e produziu 76.339 toneladas de açúcar, 154.534 litros de etanol e 289.038 MWh de energia. Já a previsão para esta safra atual é moer 2.554 mil toneladas, produzir 101.500 toneladas de açúcar, 150.325 litros de etanol e 399.232 MWh de energia.
O Grupo Clealco também está interessado em descobrir os benefícios de se irrigar as lavoras. No momento trabalham em um plano diretor de irrigação visando entender o potencial de ganho que a irrigação racional pode gerar.
“Utilizando as ferramentas disponíveis, estamos fazendo um cruzamento das informações climáticas, dos ambientes de produção, da hidrologia e topografia das áreas, e através de modelagens e informações reais de campo, traçando potenciais de produtividade para cada percentual de deficit hídrico coberto, finalizando o estudo com o retorno econômico”, explica o diretor Agrícola do Grupo, Cássio Paggiaro.
“Desta forma, teremos a visão de como esta ferramenta poderá nos auxiliar no ganho de produtividade agrícola”, explica o executivo. A Clealco possui três unidades processadoras de cana de açúcar e na safra 14/15 processou 9.243.000 ton. de cana, produziu 627.000 ton. de açúcar, 295.000 m³ de etanol e exportou 97.000 MW de energia elétrica. Para a safra 15/16 projeta moagem de 10.700.000 ton. de cana, produção de 780.000 ton. de açúcar e 318.000 m³ de etanol, e exportação de 151.000 MW de energia elétrica.
Já a BEVAP (Usina Bioenergética Vale do Paracatu) apostou no sistema e hoje não abre mão da irrigação para garantir produtividade dos seus canaviais.
Localizada em João Pinheiro-MG, em uma região banhada por três rios, o Paracatu, principal afluente do São Francisco, e pelos Rio Verde e Rio Preto, a usina irriga 30 mil hectares de plantação de cana, o que representa 94% de sua área total de sua lavoura. Para se ter uma ideia da grandiosidade da estrutura, entre pivôs centrais, rebocáveis e lineares próprios, são 123 equipamentos, e a usina ainda conta com 34 hidroroll e mais 58 pivôs e 12 hidroholl de fornecedor dá sustentação à sua estrutura.
Investimento que resulta em uma produtividade média de tonelada de cana por hectare de 98 ton/ha. Segundo Hermes Augusto Guimarães Arantes, Gerente Agrícola da BEVAP, dos 1.400 funcionários da usina, 175 são dedicados exclusivamente ao processo de irrigação. “Irrigamos de abril a outubro. Na nossa região não dá para plantar cana sem irrigar, seria prejuízo certo para a empresa”, explica Arantes. Na última safra a usina moeu 2.420 mil ton. de cana e produziu 76.339 toneladas de açúcar, 154.534 litros de etanol e 289.038 MWh de energia. Já a previsão para esta safra atual é moer 2.554 mil toneladas, produzir 101.500 toneladas de açúcar, 150.325 litros de etanol e 399.232 MWh de energia.