Estação Experimental Agrícola da BASF completa 34 anos

14/01/2015 Cana-de-Açúcar POR: Andréia Vital
Investir em tecnologia e inovação passou a ser sinônimo de sucesso, numa época em que conquistar maior produtividade com sustentabilidade é primordial para a sobrevivência, principalmente no setor sucroenergético. Pensando nisso, empresas como a BASF, apostam em pesquisas e novos produtos com o propósito de oferecer soluções a um segmento que amarga uma crise há tempos. Um exemplo disso é o Agmusa™, sistema de mudas sadias e formação de viveiros com alta qualidade, da multinacional alemã, que nasceu e foi testado na Estação Experimental Agrícola da BASF, em Santo Antonio de Posse - SP.   
A estação foi a primeira a ser implantada pela multinacional no hemisfério sul e faz parte da rede de pesquisa na América Latina, que conta com 13 unidades, sendo oito no Brasil. Fundado em 1980, o local tem hoje 160 colaboradores e uma área de 110 hectares, o maior espaço de pesquisa da multinacional no mundo. “É importante frisar que a estrutura está dentro de um projeto de investimento bastante amplo da BASF, uma das maiores empresas químicas do mundo, ela investe em torno de 1.8 bilhões de euro em pesquisa e desenvolvimento com alto comprometimento com pesquisa”, elucida Luiz Antônio José Alves, gerente de departamento da estação.
Com 100% de área irrigada, o local possui 5,5 km de tubulação subterrânea e casas de vegetação que ocupam 7 mil m². “A biofábrica é um dos sites (locais) de pesquisa da BASF e faz parte da estratégia de descentralizar a pesquisa que inicialmente era feita na Alemanha. O site corresponde por 45% das pesquisas em termos de Brasil, o que é um número bastante expressivo para a empresa”, afirma Alves. 
A estação, que foi implantada em uma antiga colônia, é dividida em duas áreas. A global é focada em pesquisa mundial relacionada a todas as áreas de atuação da multinacional, como fungicidas, herbicidas e inseticidas. Já a regional conta com oito unidades, com laboratórios especializados em pragas urbanas, resistência, resíduos alimentares, um centro de tratamento de sementes inovador e o Agmusa™, que ocupa 13 hectares do site. 
Lançado no ano passado, o sistema Agmusa™ (Agricultura de mudas sadias) garante ao produtor mudas com qualidade elevada que incrementam o potencial produtivo dos canaviais, além de permitir a introdução de um novo cultivar de forma acelerada. “No método convencional de multiplicação e formação de viveiros, o produtor multiplica uma nova variedade durante cerca de seis anos antes do uso comercial. Com o sistema da multinacional, o processo pode ser acelerado para três anos”, explica Cássio Teixeira, gerente de marketing Agmusa™ da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF, em novembro, durante visita da imprensa ao local onde serviu de berço para a tecnologia Agmusa™.
Segundo Teixeira, a tecnologia é uma ferramenta capaz de transformar o setor sucroenergético brasileiro. “Tem uma aderência muito grande com os desafios que o setor possui hoje com relação à produtividade e a sanidade de material”, afirma. “Uma nova cana começa pela muda, queremos colaborar para revolucionar o trabalho de formação de viveiros por isso desenvolvemos o sistema Agmusa™, agricultura de mudas sadias”, disse. 
A tecnologia é indicada também para a correção de falhas de canavial e propagação por meiosi, avisa Edinaldo Mariani Junior, responsável pelo desenvolvimento técnico de mercado da empresa. “O Agmusa™ é um sistema porque não é um produto único, e sim um pacote de tecnologia de produtos da ordem do plantio que favorece a produtividade”, afirma. Faz parte do pacote ainda uma máquina de plantio desenvolvida pela BASF e licenciada para a DMB, empresa de Sertãozinho - SP. 
A multinacional mantém acordos com empresas e institutos de melhoria varietal do Brasil, como o CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), IAC (Instituto Agronômico de Campinas) e a Ridesa (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético) para garantir a qualidade das mudas. “Com isso, a empresa tem acesso a 99% do portfólio de variedade com intenção de plantio”, afirma Teixeira. “Temos um portfólio pré-definido contendo 18 variedades dos institutos parceiros, mas podemos atender um pedido que esteja fora deste portfólio em um prazo que varia de 12 a 24 meses, se tratando da Premium, que é a muda feita dentro da BASF”, explica o gerente, ressaltando que a formação de um canavial a partir de mudas Agmusa™ elimina a possibilidade de levar pragas como Sphenophorus para a área em formação, além da garantia de sanidade em relação às doenças como raquitismo e escaldadura. “O custo por hectare formado é reduzido à medida que o sistema proporciona um aumento de produtividade entre 20% e 40% do viveiro, dependendo da variedade utilizada”, analisa.  
Além de aumentar a longevidade e a produtividade dos canaviais, o sistema Agmusa™ tem também o objetivo de reduzir a complexidade das operações no campo, informa o profissional. Devido a isso, a multinacional lançou, em setembro, a biofábrica móvel para operar em parceria com o cliente. Com capacidade de produzir em torno de 35 mil gemas por dia, a unidade móvel reduz a complexidade logística e incrementa autonomia agrícola na propriedade de produtor. 
A Usina Alta Mogiana foi pioneira na implantação do sistema Agmusa™ e também na utilização da biofábrica móvel, tendo atualmente três unidades em seus campos. De acordo com Luís Augusto Contin, gerente de Desenvolvimento Agrícola da usina, a parceria com a BASF veio ao encontro de uma necessidade de inovação da empresa. Eles estavam à procura de novos modelos de plantios de cana, pois a estrutura pesada e de difícil movimentação que tinha exigia um elevado consumo de mudas e tinha alto potencial de disseminação de pragas e doenças.
Então resolveram investir no uso de plântulas (planta recém-nascida). No ciclo 2012/2013 foram implantados 12 hectares de plântulas, sendo três com Agmusa™. Na safra seguinte, 2013/2014, a área aumentou para 240 hectares, dos quais em 160 foram usadas mudas sadias da BASF. Já no ciclo 2014/2015, a tecnologia Agmusa™ será usada em 700 hectares dos 1600 hectares cultivados, com os modelos Premium e também no modelo compartilhado, com extração de gemas nas unidades móveis instaladas na Usina. 
“Há um rápido desenvolvimento e vigor do material, que já propiciou em alguns momentos dois cortes de mudas em um único ano, sendo que outro modelo seria impossível isso”, afirmou o executivo, dizendo também que, comparando com canaviais tradicionais, as mudas suportaram bem mais o clima desfavorável da safra 2014. “No nosso entendimento, apesar do investimento inicial da tecnologia não ser pequeno, com ganhos de escala, o retorno é algo que julgamos totalmente consolidado”, afirmou. 
O executivo contou ainda que os participantes estrangeiros do pré-congresso da ISSCT (International Society of Sugar Cane Technologists), realizado através de visitas em usinas do interior paulista, em junho de 2013, conheceram a área plantada com as mudas sadias.
A tecnologia da BASF também foi a opção encontrada pela Odebrecht Agroindustrial para implantação de um sistema de formação de viveiros, com mudas sadias e de alta qualidade. Com sete anos de atuação, a empresa, que administra nove usinas e uma área com 450 mil hectares de cana-de-açúcar, buscava ampliar o leque de variedades, atendendo assim às várias regiões de atuação do Grupo. Segundo Américo Ferraz, responsável pela área agrícola da empresa, a parceria com a BASF é de quatro anos, período em que pretendem instalar 500 hectares por ano de viveiros pré-primário, o que deverá impactar tanto em TCH quanto em qualidade de matéria-prima. 
Fechando o ciclo de palestras, o consultor Álvaro Sanguino ressaltou a importância da produção de mudas sadias, evitando assim, a proliferação das pragas nos campos. “O processo Agmusa™ fornece o material básico sadio, para que na próxima multiplicação não ocorra os problemas com doenças que irão afetar a produtividade dos canaviais”, explicou ele, lembrando que existe uma diferença muito grande entre produzir cana para muda e cana para produzir açúcar e etanol. 
Garantia de produtos originais
A multinacional lançara em janeiro uma nova tecnologia antifalsificação em seus produtos para a sua linha de defensivos agrícolas. O Dispositivo Antifalsificação (DAF) tem a função de facilitar a identificação da originalidade dos seus produtos por meio de elementos de segurança e apresenta agora um holograma bimetálico que utiliza alumínio e cobre em sua produção. 
Com o novo DAF será possível enxergar estrelas e espirais com efeitos 2D e 3D em cores que variam de acordo com o ângulo de visão. Além disso, a utilização de um laserpoint permite o aparecimento da palavra BASF de forma sombreada em uma superfície plana. “Você deverá encontrar o melhor ângulo de projeção variando a direção do laser e do holograma para uma visualização mais efetiva. Quanto menor a luminosidade do ambiente e quanto maior a intensidade do laserpoint, mais nítida será a projeção afirma Redson Vieira, gerente de Relações Governamentais e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF.
O projeto, iniciado em 2012 e pioneiro no segmento de agroquímicos, visa proporcionar mais segurança para os consumidores e garantir a autenticação da qualidade. Sua aplicação está sendo em princípio nos fungicidas Opera®, Opera® Ultra, Orkestra™ SC e nos inseticidas Standak®, Standak® Top, Regent® 800WG, Regent® Duo e Tuit® Florestal. 
Investir em tecnologia e inovação passou a ser sinônimo de sucesso, numa época em que conquistar maior produtividade com sustentabilidade é primordial para a sobrevivência, principalmente no setor sucroenergético. Pensando nisso, empresas como a BASF, apostam em pesquisas e novos produtos com o propósito de oferecer soluções a um segmento que amarga uma crise há tempos. Um exemplo disso é o Agmusa™, sistema de mudas sadias e formação de viveiros com alta qualidade, da multinacional alemã, que nasceu e foi testado na Estação Experimental Agrícola da BASF, em Santo Antonio de Posse - SP.   
A estação foi a primeira a ser implantada pela multinacional no hemisfério sul e faz parte da rede de pesquisa na América Latina, que conta com 13 unidades, sendo oito no Brasil. Fundado em 1980, o local tem hoje 160 colaboradores e uma área de 110 hectares, o maior espaço de pesquisa da multinacional no mundo. “É importante frisar que a estrutura está dentro de um projeto de investimento bastante amplo da BASF, uma das maiores empresas químicas do mundo, ela investe em torno de 1.8 bilhões de euro em pesquisa e desenvolvimento com alto comprometimento com pesquisa”, elucida Luiz Antônio Alves José, gerente de departamento da estação.
Com 100% de área irrigada, o local possui 5,5 km de tubulação subterrânea e casas de vegetação que ocupam 7 mil m². “A biofábrica é um dos sites (locais) de pesquisa da BASF e faz parte da estratégia de descentralizar a pesquisa que inicialmente era feita na Alemanha. O site corresponde por 45% das pesquisas em termos de Brasil, o que é um número bastante expressivo para a empresa”, afirma Alves José. 
A estação, que foi implantada em uma antiga colônia, é dividida em duas áreas. A global é focada em pesquisa mundial relacionada a todas as áreas de atuação da multinacional, como fungicidas, herbicidas e inseticidas. Já a regional conta com oito unidades, com laboratórios especializados em pragas urbanas, resistência, resíduos alimentares, um centro de tratamento de sementes inovador e o Agmusa™, que ocupa 13 hectares do site. 
Lançado no ano passado, o sistema Agmusa™ (Agricultura de mudas sadias) garante ao produtor mudas com qualidade elevada que incrementam o potencial produtivo dos canaviais, além de permitir a introdução de um novo cultivar de forma acelerada. “No método convencional de multiplicação e formação de viveiros, o produtor multiplica uma nova variedade durante cerca de seis anos antes do uso comercial. Com o sistema da multinacional, o processo pode ser acelerado para três anos”, explica Cássio Teixeira, gerente de marketing Agmusa™ da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF, em novembro, durante visita da imprensa ao local onde serviu de berço para a tecnologia Agmusa™.
Segundo Teixeira, a tecnologia é uma ferramenta capaz de transformar o setor sucroenergético brasileiro. “Tem uma aderência muito grande com os desafios que o setor possui hoje com relação à produtividade e a sanidade de material”, afirma. “Uma nova cana começa pela muda, queremos colaborar para revolucionar o trabalho de formação de viveiros por isso desenvolvemos o sistema Agmusa™, agricultura de mudas sadias”, disse. 
A tecnologia é indicada também para a correção de falhas de canavial e propagação por meiosi, avisa Edinaldo Mariani Junior, responsável pelo desenvolvimento técnico de mercado da empresa. “O Agmusa™ é um sistema porque não é um produto único, e sim um pacote de tecnologia de produtos da ordem do plantio que favorece a produtividade”, afirma. Faz parte do pacote ainda uma máquina de plantio desenvolvida pela BASF e licenciada para a DMB, empresa de Sertãozinho - SP. 
A multinacional mantém acordos com empresas e institutos de melhoria varietal do Brasil, como o CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), IAC (Instituto Agronômico de Campinas) e a Ridesa (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético) para garantir a qualidade das mudas. “Com isso, a empresa tem acesso a 99% do portfólio de variedade com intenção de plantio”, afirma Teixeira. “Temos um portfólio pré-definido contendo 18 variedades dos institutos parceiros, mas podemos atender um pedido que esteja fora deste portfólio em um prazo que varia de 12 a 24 meses, se tratando da Premium, que é a muda feita dentro da BASF”, explica o gerente, ressaltando que a formação de um canavial a partir de mudas Agmusa™ elimina a possibilidade de levar pragas como Sphenophorus para a área em formação, além da garantia de sanidade em relação às doenças como raquitismo e escaldadura. “O custo por hectare formado é reduzido à medida que o sistema proporciona um aumento de produtividade entre 20% e 40% do viveiro, dependendo da variedade utilizada”, analisa.  
Além de aumentar a longevidade e a produtividade dos canaviais, o sistema Agmusa™ tem também o objetivo de reduzir a complexidade das operações no campo, informa o profissional. Devido a isso, a multinacional lançou, em setembro, a biofábrica móvel para operar em parceria com o cliente. Com capacidade de produzir em torno de 35 mil gemas por dia, a unidade móvel reduz a complexidade logística e incrementa autonomia agrícola na propriedade de produtor. 
A Usina Alta Mogiana foi pioneira na implantação do sistema Agmusa™ e também na utilização da biofábrica móvel, tendo atualmente três unidades em seus campos. De acordo com Luís Augusto Contin, gerente de Desenvolvimento Agrícola da usina, a parceria com a BASF veio ao encontro de uma necessidade de inovação da empresa. Eles estavam à procura de novos modelos de plantios de cana, pois a estrutura pesada e de difícil movimentação que tinha exigia um elevado consumo de mudas e tinha alto potencial de disseminação de pragas e doenças.
Então resolveram investir no uso de plântulas (planta recém-nascida). No ciclo 2012/2013 foram implantados 12 hectares de plântulas, sendo três com Agmusa™. Na safra seguinte, 2013/2014, a área aumentou para 240 hectares, dos quais em 160 foram usadas mudas sadias da BASF. Já no ciclo 2014/2015, a tecnologia Agmusa™ será usada em 700 hectares dos 1600 hectares cultivados, com os modelos Premium e também no modelo compartilhado, com extração de gemas nas unidades móveis instaladas na Usina. 
“Há um rápido desenvolvimento e vigor do material, que já propiciou em alguns momentos dois cortes de mudas em um único ano, sendo que outro modelo seria impossível isso”, afirmou o executivo, dizendo também que, comparando com canaviais tradicionais, as mudas suportaram bem mais o clima desfavorável da safra 2014. “No nosso entendimento, apesar do investimento inicial da tecnologia não ser pequeno, com ganhos de escala, o retorno é algo que julgamos totalmente consolidado”, afirmou. 
O executivo contou ainda que os participantes estrangeiros do pré-congresso da ISSCT (International Society of Sugar Cane Technologists), realizado através de visitas em usinas do interior paulista, em junho de 2013, conheceram a área plantada com as mudas sadias.
A tecnologia da BASF também foi a opção encontrada pela Odebrecht Agroindustrial para implantação de um sistema de formação de viveiros, com mudas sadias e de alta qualidade. Com sete anos de atuação, a empresa, que administra nove usinas e uma área com 450 mil hectares de cana-de-açúcar, buscava ampliar o leque de variedades, atendendo assim às várias regiões de atuação do Grupo. Segundo Américo Ferraz, responsável pela área agrícola da empresa, a parceria com a BASF é de quatro anos, período em que pretendem instalar 500 hectares por ano de viveiros pré-primário, o que deverá impactar tanto em TCH quanto em qualidade de matéria-prima. 
Fechando o ciclo de palestras, o consultor Álvaro Sanguino ressaltou a importância da produção de mudas sadias, evitando assim, a proliferação das pragas nos campos. “O processo Agmusa™ fornece o material básico sadio, para que na próxima multiplicação não ocorra os problemas com doenças que irão afetar a produtividade dos canaviais”, explicou ele, lembrando que existe uma diferença muito grande entre produzir cana para muda e cana para produzir açúcar e etanol. 
Garantia de produtos originais
A multinacional lançara em janeiro uma nova tecnologia antifalsificação em seus produtos para a sua linha de defensivos agrícolas. O Dispositivo Antifalsificação (DAF) tem a função de facilitar a identificação da originalidade dos seus produtos por meio de elementos de segurança e apresenta agora um holograma bimetálico que utiliza alumínio e cobre em sua produção. 
Com o novo DAF será possível enxergar estrelas e espirais com efeitos 2D e 3D em cores que variam de acordo com o ângulo de visão. Além disso, a utilização de um laserpoint permite o aparecimento da palavra BASF de forma sombreada em uma superfície plana. “Você deverá encontrar o melhor ângulo de projeção variando a direção do laser e do holograma para uma visualização mais efetiva. Quanto menor a luminosidade do ambiente e quanto maior a intensidade do laserpoint, mais nítida será a projeção afirma Redson Vieira, gerente de Relações Governamentais e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF.
O projeto, iniciado em 2012 e pioneiro no segmento de agroquímicos, visa proporcionar mais segurança para os consumidores e garantir a autenticação da qualidade. Sua aplicação está sendo em princípio nos fungicidas Opera®, Opera® Ultra, Orkestra™ SC e nos inseticidas Standak®, Standak® Top, Regent® 800WG, Regent® Duo e Tuit® Florestal.