Os canaviais de Alagoas sentem os efeitos da estiagem. Muitas lavouras estão praticamente perdidas e a produtividade abaixo do esperado.
Historicamente, a cana-de-açúcar sempre foi a principal cultura de Alagoas, de grande importância para a economia do estado. Mas desde dois anos, o setor está sendo muito prejudicado por uma das piores secas dos últimos 40 anos. Na cidade de Coruripe, no litoral sul do estado, a estiagem prolongada acabou com vários canaviais.
O engenheiro agrônomo Alisson Douglas dos Santos, que trabalha em uma associação de plantadores de cinco cidades da região, diz que a redução do volume de chuva foi de 50%. “Uma área foi plantada em setembro. Depois de quatro meses, não emergiu nada. São 270 associados que nós temos e 30% dessas áreas que a gente cultiva em 15 mil hectares estão comprometidos”, diz.
O Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Alagoas – Sindaçúcar informou que em todo o estado os canaviais estão muito prejudicados com a produção muito abaixo do esperado. A estimativa do sindicato é que 18 milhões de toneladas de cana-de-açúcar sejam beneficiadas, com redução de 30% em relação à média histórica de 25 milhões de toneladas.
A crise do setor sucroenergético atinge toda a economia alagoana. Se o produtor não vende, a usina não moe. Sem processamento de cana, os trabalhadores rurais ganham menos e não movimentam o comércio das cidades do interior do estado.
Os produtores querem que o governo federal abra linhas de crédito para o setor. Já o Ministério da Agricultura informou que existe um programa de renovação de canaviais com um orçamento de R$ 1,5 bilhão.
Os canaviais de Alagoas sentem os efeitos da estiagem. Muitas lavouras estão praticamente perdidas e a produtividade abaixo do esperado.
Historicamente, a cana-de-açúcar sempre foi a principal cultura de Alagoas, de grande importância para a economia do estado. Mas desde dois anos, o setor está sendo muito prejudicado por uma das piores secas dos últimos 40 anos. Na cidade de Coruripe, no litoral sul do estado, a estiagem prolongada acabou com vários canaviais.
O engenheiro agrônomo Alisson Douglas dos Santos, que trabalha em uma associação de plantadores de cinco cidades da região, diz que a redução do volume de chuva foi de 50%. “Uma área foi plantada em setembro. Depois de quatro meses, não emergiu nada. São 270 associados que nós temos e 30% dessas áreas que a gente cultiva em 15 mil hectares estão comprometidos”, diz.
O Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Alagoas – Sindaçúcar informou que em todo o estado os canaviais estão muito prejudicados com a produção muito abaixo do esperado. A estimativa do sindicato é que 18 milhões de toneladas de cana-de-açúcar sejam beneficiadas, com redução de 30% em relação à média histórica de 25 milhões de toneladas.
A crise do setor sucroenergético atinge toda a economia alagoana. Se o produtor não vende, a usina não moe. Sem processamento de cana, os trabalhadores rurais ganham menos e não movimentam o comércio das cidades do interior do estado.
Os produtores querem que o governo federal abra linhas de crédito para o setor.
Já o Ministério da Agricultura informou que existe um programa de renovação de canaviais com um orçamento de R$ 1,5 bilhão.