A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou hoje (19) um balanço com a estimativa para a produção de cana-de-açúcar entre 2017 e 2018. De acordo com os dados, a produção de cana-de-açúcar da safra deve chegar a 635,59 milhões de toneladas, com uma redução de 3,3% comparado a 657,18 milhões da temporada anterior. A queda é resultado da redução de área.
De outro lado, estima-se que, com a produção de açúcar atingindo 39,46 milhões, haja um aumento de 0,2%, em relação ao produzido na safra de 2016 e 2017, ou seja, 2% a mais que a safra passada.
O recuo da produção de cana-de-açúcar só não será maior graças ao aumento de 0,2% na produtividade, que passou de 72,62 toneladas por hectare da safra anterior para 72,73 toneladas. No entanto, de acordo com a Conab, a produção ainda deve ser menor que a do ciclo anterior. A área colhida deve sofrer uma redução de 3,4%, passando de 9,05 milhões para 8,74 milhões de hectares.
Com um recuo de 2,7%, a previsão é de 27,05 bilhões de litros de etanol, enquanto o hidratado cai 5,2%, saindo de 16,73 para 15,87 bilhões de litros, o anidro sobe de 11,07 para 11,18 bilhões de litros, com aumento de 0,9%.
Júlia Buonafina com edição de Davi Oliveira
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou ontem (19) um balanço com a estimativa para a produção de cana-de-açúcar entre 2017 e 2018. De acordo com os dados, a produção de cana-de-açúcar da safra deve chegar a 635,59 milhões de toneladas, com uma redução de 3,3% comparado a 657,18 milhões da temporada anterior. A queda é resultado da redução de área.
De outro lado, estima-se que, com a produção de açúcar atingindo 39,46 milhões, haja um aumento de 0,2%, em relação ao produzido na safra de 2016 e 2017, ou seja, 2% a mais que a safra passada.
O recuo da produção de cana-de-açúcar só não será maior graças ao aumento de 0,2% na produtividade, que passou de 72,62 toneladas por hectare da safra anterior para 72,73 toneladas. No entanto, de acordo com a Conab, a produção ainda deve ser menor que a do ciclo anterior. A área colhida deve sofrer uma redução de 3,4%, passando de 9,05 milhões para 8,74 milhões de hectares.
Com um recuo de 2,7%, a previsão é de 27,05 bilhões de litros de etanol, enquanto o hidratado cai 5,2%, saindo de 16,73 para 15,87 bilhões de litros, o anidro sobe de 11,07 para 11,18 bilhões de litros, com aumento de 0,9%.
Júlia Buonafina com edição de Davi Oliveira