Estimativa de produção de açúcar no Centro-Sul cai para 32,8 mi de ton

05/09/2014 Açúcar POR: DCI
Após a última atualização da moagem de cana-de-açúcar para o Centro-Sul, fixada em 556 milhões de toneladas, o presidente da consultoria Datagro, Plínio Nastari, revisou para baixo a produção açucareira na safra 2014/2015, que deve ficar em 32,8 milhões de toneladas, abaixo dos 33,2 milhões de toneladas projetados anteriormente e das 34,29 milhões de toneladas produzidas no comparativo anual.
"Estas expectativas levam em conta o que está acontecendo nas regiões produtoras, que têm sentido efeitos [da seca] muito heterogêneos", afirma Nastari.
Em contrapartida, a produção de etanol também sofreu revisões, porém, contrárias. De 23 bilhões de litros, as estimativas subiram para 24,02 bilhões de litros. "A possibilidade de aumento na mistura do biocombustível com a gasolina pode levar os usineiros a apostarem mais neste produto", explica.
Além disso, a declaração do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre um possível reajuste nos preços da gasolina também beneficiou o comportamento do etanol no mercado, visto que segue crescente a frota de carros flex. 
Após a última atualização da moagem de cana-de-açúcar para o Centro-Sul, fixada em 556 milhões de toneladas, o presidente da consultoria Datagro, Plínio Nastari, revisou para baixo a produção açucareira na safra 2014/2015, que deve ficar em 32,8 milhões de toneladas, abaixo dos 33,2 milhões de toneladas projetados anteriormente e das 34,29 milhões de toneladas produzidas no comparativo anual.
"Estas expectativas levam em conta o que está acontecendo nas regiões produtoras, que têm sentido efeitos [da seca] muito heterogêneos", afirma Nastari.
Em contrapartida, a produção de etanol também sofreu revisões, porém, contrárias. De 23 bilhões de litros, as estimativas subiram para 24,02 bilhões de litros. "A possibilidade de aumento na mistura do biocombustível com a gasolina pode levar os usineiros a apostarem mais neste produto", explica.
Além disso, a declaração do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre um possível reajuste nos preços da gasolina também beneficiou o comportamento do etanol no mercado, visto que segue crescente a frota de carros flex.