Depois de um dia de alta, os preços do açúcar voltaram a cair no mercado internacional nesta quarta-feira (3). Na bolsa de Nova York, a commodity teve retração de 20 pontos e foi negociada, no vencimento outubro/14, a 15,62 centavos de dólar por libra-peso.
Em Londres, no mesmo vencimento, o açúcar caiu 3,20 dólares no comparativo com a véspera, com negócios firmados em US$ 425,60 a tonelada.
Uma análise do jornal Valor Econômico de hoje (4) mostrou que o excesso de açúcar nos estoques impede uma reação por parte da demanda. Além disso, compradores continuam vendendo contratos, receosos de receber o açúcar da Tailândia, voltando-se para o comércio físico, prioritariamente o do Brasil.
As usinas do país asiático, por sua vez, têm rolado os contratos com as tradings para 2015 diante da falta de interesse consumidor, segundo Thomas Kujawa, da mesa de soft commodities da Sucden Financial, em relatório diário a clientes.
Mercado interno
Já o mercado interno seguiu valorizado ontem. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP, as usinas paulistas negociaram o açúcar cristal a R$ 45,52 a saca de 50 quilos, alta de 0,62%.
Etanol
O etanol hidratado nas usinas paulistas se manteve desvalorizado. De acordo com o índice Esalq/BVMF, o metro cúbico do biocombustível foi comercializado em R$ 1.158,50, retração de 0,43% no comparativo com a véspera.
Patrícia Mendonça
Depois de um dia de alta, os preços do açúcar voltaram a cair no mercado internacional na quarta-feira (3). Na bolsa de Nova York, a commodity teve retração de 20 pontos e foi negociada, no vencimento outubro/14, a 15,62 centavos de dólar por libra-peso.
Em Londres, no mesmo vencimento, o açúcar caiu 3,20 dólares no comparativo com a véspera, com negócios firmados em US$ 425,60 a tonelada.
Uma análise do jornal Valor Econômico de hoje (4) mostrou que o excesso de açúcar nos estoques impede uma reação por parte da demanda. Além disso, compradores continuam vendendo contratos, receosos de receber o açúcar da Tailândia, voltando-se para o comércio físico, prioritariamente o do Brasil.
As usinas do país asiático, por sua vez, têm rolado os contratos com as tradings para 2015 diante da falta de interesse consumidor, segundo Thomas Kujawa, da mesa de soft commodities da Sucden Financial, em relatório diário a clientes.
Mercado interno
Já o mercado interno seguiu valorizado ontem. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP, as usinas paulistas negociaram o açúcar cristal a R$ 45,52 a saca de 50 quilos, alta de 0,62%.
Etanol
O etanol hidratado nas usinas paulistas se manteve desvalorizado. De acordo com o índice Esalq/BVMF, o metro cúbico do biocombustível foi comercializado em R$ 1.158,50, retração de 0,43% no comparativo com a véspera.
Patrícia Mendonça