O preço do etanol ao consumidor final caiu na maior parte dos Estados brasileiros na última semana, segundo pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em 13 Estados e no Distrito Federal o preço do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, recuou nos postos entre os dias 10 e 16 de agosto. A maior queda foi registrada em Santa Catarina, onde o preço médio do litro caiu 0,72%, a R$ 2,464 o litro.
Em 11 Estados o preço subiu, com destaque para Alagoas, onde o biocombustível, na média, ficou 0,55% mais caro ao motorista. Em dois Estados — Roraima e Amapá — os preços ficaram estáveis.
Em São Paulo, maior Estado consumidor de combustíveis do país, o preço médio do hidratado subiu 0,10%, a R$ 1,877 o litro. A paridade com a gasolina ficou praticamente estável na casa dos 65,7%, o que significa que é viável ao consumidor final usar o biocombustível em vez do derivado fóssil, conforme o parâmetro mais conhecido do mercado de que essa viabilidade existe quando o preço do etanol equivale a menos de 70% do preço da gasolina.
Nessa mesma condição estão os Estados de Goiás (68,7%), Mato Grosso (62,5%) e Paraná (68,5%). Há, no entanto, outros estudos que indicam que esse ponto de equilíbrio é próximo de 80%.
Na usina em São Paulo, os preços do litro do etanol hidratado recuaram. O indicador Cepea/Esalq para o etanol hidratado recuou 0,44%, a R$ 1,1988 o litro, entre 11 e 15 de agosto.
O preço do etanol ao consumidor final caiu na maior parte dos Estados brasileiros na última semana, segundo pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em 13 Estados e no Distrito Federal o preço do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, recuou nos postos entre os dias 10 e 16 de agosto. A maior queda foi registrada em Santa Catarina, onde o preço médio do litro caiu 0,72%, a R$ 2,464 o litro.
Em 11 Estados o preço subiu, com destaque para Alagoas, onde o biocombustível, na média, ficou 0,55% mais caro ao motorista. Em dois Estados — Roraima e Amapá — os preços ficaram estáveis.
Em São Paulo, maior Estado consumidor de combustíveis do país, o preço médio do hidratado subiu 0,10%, a R$ 1,877 o litro. A paridade com a gasolina ficou praticamente estável na casa dos 65,7%, o que significa que é viável ao consumidor final usar o biocombustível em vez do derivado fóssil, conforme o parâmetro mais conhecido do mercado de que essa viabilidade existe quando o preço do etanol equivale a menos de 70% do preço da gasolina.
Nessa mesma condição estão os Estados de Goiás (68,7%), Mato Grosso (62,5%) e Paraná (68,5%). Há, no entanto, outros estudos que indicam que esse ponto de equilíbrio é próximo de 80%.
Na usina em São Paulo, os preços do litro do etanol hidratado recuaram. O indicador Cepea/Esalq para o etanol hidratado recuou 0,44%, a R$ 1,1988 o litro, entre 11 e 15 de agosto.