O etanol celulósico foi o tema principal do último dia do VII Simpósio de Tecnologia de Produção de Cana-de-Açúcar, realizado em Piracicaba (SP).
José Bressiani, diretor agrícola da Granbio, compartilhou destacou a importância do investimento na produção do etanol de segunda geração, gerado a partir da cana-energia – matéria-prima mais resistente a diferentes condições climática e de solo. “É a melhor energia de todas porque consegue alta produtividade com menos custo, além de ser o combustível comercial mais limpo do mundo: 13 vezes mais eficiente do que a gasolina e de 6 a 7 vezes do que o etanol de primeira geração”, afirmou Bressiani.
De acordo com o professor da ESALQ (USP) Godofredo Vitti, o etanol celulósico foi o tema ideal para fechar o simpósio, cujas palestras proporcionaram diversos ganhos. “O que move e sustenta o país é o agronegócio e, nesse contexto, a cana-de-açúcar é a terceira cultura em área no país. E ela vem sendo esquecida, principalmente pelo governo. A cana gera energia, gera açúcar, gera alimentos. Então, o simpósio teve como meta despertar a valorização da cana-de-açúcar para nossa sociedade”, disse Vitti, um dos coordenadores do GAPE, organizador do evento.
Para o professor Pedro Henrique Cerqueira Luz (ESALQ/USP, o evento primou pelo aspecto técnico, incluindo cinco painéis que abordaram o uso de novas tecnologias, passando pela economia e as alternativas para contornar a crise. “Sempre incluímos a participação de técnicos que militam no setor produtivo das usinas. São os profissionais que estão na linha de frente da produção da cana e têm muita experiências para compartilhar”, destacou Luz.
O professor Rafael Otto destacou a importância da união do setor sucroalcooleiro para o desenvolvimento de tecnologias para reduzir custos. Para otimizar esse trabalho, Otto está a frente do Programa Cooperativo de Experimentação e Manejo, no qual as usinas podem compartilhar informações e dividir experiências para a evolução de toda a atividade. As usinas interessadas em participar do projeto podem enviar e-mail para pcem.gape@gmail.com. O grupo está com uma reunião programada para acontecer no dia 2 de setembro na ESALQ em Piracicaba.
Godofredo Vitti ressaltou a necessária democratização das informações e que as novas descobertas devem ser acessíveis a todos. O Grupo de Apoio a Pesquisa e Extenção (GAPE) da USP disponibilizará online todo o conteúdo das palestras.
O etanol celulósico foi o tema principal do último dia do VII Simpósio de Tecnologia de Produção de Cana-de-Açúcar, realizado em Piracicaba (SP).
José Bressiani, diretor agrícola da Granbio, compartilhou destacou a importância do investimento na produção do etanol de segunda geração, gerado a partir da cana-energia – matéria-prima mais resistente a diferentes condições climática e de solo. “É a melhor energia de todas porque consegue alta produtividade com menos custo, além de ser o combustível comercial mais limpo do mundo: 13 vezes mais eficiente do que a gasolina e de 6 a 7 vezes do que o etanol de primeira geração”, afirmou Bressiani.
De acordo com o professor da ESALQ (USP) Godofredo Vitti, o etanol celulósico foi o tema ideal para fechar o simpósio, cujas palestras proporcionaram diversos ganhos. “O que move e sustenta o país é o agronegócio e, nesse contexto, a cana-de-açúcar é a terceira cultura em área no país. E ela vem sendo esquecida, principalmente pelo governo. A cana gera energia, gera açúcar, gera alimentos. Então, o simpósio teve como meta despertar a valorização da cana-de-açúcar para nossa sociedade”, disse Vitti, um dos coordenadores do GAPE, organizador do evento.
Para o professor Pedro Henrique Cerqueira Luz (ESALQ/USP, o evento primou pelo aspecto técnico, incluindo cinco painéis que abordaram o uso de novas tecnologias, passando pela economia e as alternativas para contornar a crise. “Sempre incluímos a participação de técnicos que militam no setor produtivo das usinas. São os profissionais que estão na linha de frente da produção da cana e têm muita experiências para compartilhar”, destacou Luz.
O professor Rafael Otto destacou a importância da união do setor sucroalcooleiro para o desenvolvimento de tecnologias para reduzir custos. Para otimizar esse trabalho, Otto está a frente do Programa Cooperativo de Experimentação e Manejo, no qual as usinas podem compartilhar informações e dividir experiências para a evolução de toda a atividade. As usinas interessadas em participar do projeto podem enviar e-mail para pcem.gape@gmail.com. O grupo está com uma reunião programada para acontecer no dia 2 de setembro na ESALQ em Piracicaba.
Godofredo Vitti ressaltou a necessária democratização das informações e que as novas descobertas devem ser acessíveis a todos. O Grupo de Apoio a Pesquisa e Extenção (GAPE) da USP disponibilizará online todo o conteúdo das palestras.
