Etanol ganhou competitividade antes do aumento de tributação

25/07/2017 Etanol POR: Valor Econômico
No período entre os dias 16 e 22 de julho, no fim do qual já entraram em vigor as novas alíquotas de PIS/Cofins incidentes sobre gasolina e etanol, os preços de ambos ainda registraram queda na comparação com os patamares praticados na semana anterior, mas o bicombustível ganhou em geral alguma competitividade em relação à alternativa fóssil, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Segundo a ANP, os preços médios do hidratado (usado diretamente nos tanques dos veículos) recuaram em 18 Estados e no Distrito Federal e só subiram em sete Estado no intervalo. Já a gasolina caiu em 21 Estados e no DF e subiram em outros quatro.
Com as oscilações, em 13 Estados e no DF a relação de preços melhorou para o biocombustível. Mas só em São Paulo e em Mato Grosso o preço médio do hidratado equivale a menos de 70% do valor da gasolina, e, portanto, está economicamente mais vantajoso, conforme o parâmetro mais aceito pelo mercado para medir a competitividade do etanol.
Nos postos paulistas, o preço médio do etanol recuou 2,19% na semana, para R$ 2,148 o litro, e representou 66,4% do valor da gasolina, um pouco abaixo do patamar da semana anterior. Em Mato Grosso, o hidratado recuou 1,58%, para R$ 2,116 o litro, ou 60,4% do preço da gasolina. Tanto em Goiás como em Minas Gerais, os percentuais da relação ficaram em 70,3%, praticamente o ponto de equilíbrio.
E, se ainda não refletiram, entre os dias 16 e 22 deste mês, a entrada em vigor da nova tributação, os preços do biocombustível na bomba também não acusaram os reflexos da valorização registrada nas usinas. Após uma longa sequência de quedas, na porta das usinas o produto já subiu duas semanas seguidas. De 10 a 21 de julho, o indicador Cepea/Esalq para o hidratado (calculado sem incidência de PIS/Cofins ou ICMS) subiu 2,63%, para R$ 1,3020 o litro. 
No período entre os dias 16 e 22 de julho, no fim do qual já entraram em vigor as novas alíquotas de PIS/Cofins incidentes sobre gasolina e etanol, os preços de ambos ainda registraram queda na comparação com os patamares praticados na semana anterior, mas o bicombustível ganhou em geral alguma competitividade em relação à alternativa fóssil, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Segundo a ANP, os preços médios do hidratado (usado diretamente nos tanques dos veículos) recuaram em 18 Estados e no Distrito Federal e só subiram em sete Estado no intervalo. Já a gasolina caiu em 21 Estados e no DF e subiram em outros quatro.
Com as oscilações, em 13 Estados e no DF a relação de preços melhorou para o biocombustível. Mas só em São Paulo e em Mato Grosso o preço médio do hidratado equivale a menos de 70% do valor da gasolina, e, portanto, está economicamente mais vantajoso, conforme o parâmetro mais aceito pelo mercado para medir a competitividade do etanol.
Nos postos paulistas, o preço médio do etanol recuou 2,19% na semana, para R$ 2,148 o litro, e representou 66,4% do valor da gasolina, um pouco abaixo do patamar da semana anterior. Em Mato Grosso, o hidratado recuou 1,58%, para R$ 2,116 o litro, ou 60,4% do preço da gasolina. Tanto em Goiás como em Minas Gerais, os percentuais da relação ficaram em 70,3%, praticamente o ponto de equilíbrio.
E, se ainda não refletiram, entre os dias 16 e 22 deste mês, a entrada em vigor da nova tributação, os preços do biocombustível na bomba também não acusaram os reflexos da valorização registrada nas usinas. Após uma longa sequência de quedas, na porta das usinas o produto já subiu duas semanas seguidas. De 10 a 21 de julho, o indicador Cepea/Esalq para o hidratado (calculado sem incidência de PIS/Cofins ou ICMS) subiu 2,63%, para R$ 1,3020 o litro.