Um acordo firmado nesta semana em Genebra, na Suíça, garantiu aos produtores de açúcar do Brasil mais uma cota de exportação para a Europa. A negociação mediada pela Organização Mundial do Comércio e que envolveu o Brasil e a União Europeia resultou no envio de 114 mil toneladas anuais do produto a mais para o velho continente. A quantidade é referente à média trienal que era enviada diretamente para a Croácia antes desse país ser integrado ao bloco econômico europeu e é dividida entre 78 mil toneladas oriundas de cerca de 30 usinas do Nordeste e o restante do Centro-Sul brasileiro e de outros países.
“Foi um trabalho exitoso pelo Itamaraty, para o Nordeste assegurar um destino programado para as suas exportações com mais 78 mil toneladas destinadas à União Europeia”, afirmou o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar) e vice-presidente do Fórum Sucronergético, Renato Cunha. De acordo com o Itamaraty, a negociação ocorreu em função das exportações anteriores do Brasil para a Croácia, que foram afetadas por elevação das tarifas de importação em resultado da aplicação da tarifa da União Europeia pela Croácia a partir de sua adesão ao bloco.
Ainda segundo o órgão nacional, além do açúcar, entraram na negociação carnes de frango e de peru, o que aumentará as exportações brasileiras para a União Europeia em cerca de R$ 250 milhões por ano. O Sindaçúcar não mencionou quanto deverá ser o lucro dos exportadores com a nova cota, mas afirmou que renderá cerca de US$ 7 milhões em valor agregado pelo fato de o destino ser a Europa, onde se paga melhor pelo açúcar brasileiro. O acordo tem validade por dez anos.
Um acordo firmado nesta semana em Genebra, na Suíça, garantiu aos produtores de açúcar do Brasil mais uma cota de exportação para a Europa. A negociação mediada pela Organização Mundial do Comércio e que envolveu o Brasil e a União Europeia resultou no envio de 114 mil toneladas anuais do produto a mais para o velho continente. A quantidade é referente à média trienal que era enviada diretamente para a Croácia antes desse país ser integrado ao bloco econômico europeu e é dividida entre 78 mil toneladas oriundas de cerca de 30 usinas do Nordeste e o restante do Centro-Sul brasileiro e de outros países.
“Foi um trabalho exitoso pelo Itamaraty, para o Nordeste assegurar um destino programado para as suas exportações com mais 78 mil toneladas destinadas à União Europeia”, afirmou o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar) e vice-presidente do Fórum Sucronergético, Renato Cunha. De acordo com o Itamaraty, a negociação ocorreu em função das exportações anteriores do Brasil para a Croácia, que foram afetadas por elevação das tarifas de importação em resultado da aplicação da tarifa da União Europeia pela Croácia a partir de sua adesão ao bloco.
Ainda segundo o órgão nacional, além do açúcar, entraram na negociação carnes de frango e de peru, o que aumentará as exportações brasileiras para a União Europeia em cerca de R$ 250 milhões por ano. O Sindaçúcar não mencionou quanto deverá ser o lucro dos exportadores com a nova cota, mas afirmou que renderá cerca de US$ 7 milhões em valor agregado pelo fato de o destino ser a Europa, onde se paga melhor pelo açúcar brasileiro. O acordo tem validade por dez anos.
