As fortes chuvas do mês de outubro, que atingiram diversas cidades do estado de São Paulo, afetaram diretamente uma das fases de produção da cana-de-açúcar. O processo de moagem da gramínea foi prejudicado por conta das precipitações ao longo do mês. “Tínhamos planejado 562 mil toneladas e, por enquanto, entregamos apenas 371 mil. Ainda temos mais cinco dias de moagem e o número tende a cair”, explica Rafael Ascoli, coordenador do departamento Técnico Agrônomo da Usina Da Pedra, localizada em Serrana (SP).
As máquinas que vão a campo para moer a cana-de-açúcar são as grandes danificadas no período de chuvas e contribuem para diminuir a safra. “Se chove ela não consegue rodar por conta do excesso da umidade no solo e temos que ficar alguns dias parados”, diz Rafael.
De acordo com o especialista, o cenário, no entanto, só não é tão preocupante porque já foi moída bastante cana nos primeiros meses do ano, abrindo uma frente razoável de estoque. “Hoje estamos com 40 mil toneladas em reserva, temos que torcer para manter nesse nível”, afirma. Porém, se os próximos meses chegarem com chuvas acima da média, pode ser que o número de cana moída anual sofra uma queda considerável.
A primeira semana do mês de novembro começou quente e vai terminar com bastante chuva, devido à passagem de uma frente fria. "Até o dia 05 muitas nuvens vão se espalhar pelo estado e junto com a chuva vão deixar a temperatura mais amena. A partir da segunda semana do mês as temperaturas devem voltar a subir e o calor aumenta nas áreas produtoras de cana de açúcar", comenta Alexandre Nascimento, meteorologista da Climatempo.
Ainda de acordo com o meteorologista, é comum chover nesta época do ano nas áreas produtoras de cana. Novembro será marcado por grandes variações, ou seja, uma semana com bastante chuva e a outra com mais calor.
As fortes chuvas do mês de outubro, que atingiram diversas cidades do estado de São Paulo, afetaram diretamente uma das fases de produção da cana-de-açúcar. O processo de moagem da gramínea foi prejudicado por conta das precipitações ao longo do mês. “Tínhamos planejado 562 mil toneladas e, por enquanto, entregamos apenas 371 mil. Ainda temos mais cinco dias de moagem e o número tende a cair”, explica Rafael Ascoli, coordenador do departamento Técnico Agrônomo da Usina Da Pedra, localizada em Serrana (SP).
As máquinas que vão a campo para moer a cana-de-açúcar são as grandes danificadas no período de chuvas e contribuem para diminuir a safra. “Se chove ela não consegue rodar por conta do excesso da umidade no solo e temos que ficar alguns dias parados”, diz Rafael.
De acordo com o especialista, o cenário, no entanto, só não é tão preocupante porque já foi moída bastante cana nos primeiros meses do ano, abrindo uma frente razoável de estoque. “Hoje estamos com 40 mil toneladas em reserva, temos que torcer para manter nesse nível”, afirma. Porém, se os próximos meses chegarem com chuvas acima da média, pode ser que o número de cana moída anual sofra uma queda considerável.
A primeira semana do mês de novembro começou quente e vai terminar com bastante chuva, devido à passagem de uma frente fria. "Até o dia 05 muitas nuvens vão se espalhar pelo estado e junto com a chuva vão deixar a temperatura mais amena. A partir da segunda semana do mês as temperaturas devem voltar a subir e o calor aumenta nas áreas produtoras de cana de açúcar", comenta Alexandre Nascimento, meteorologista da Climatempo.
Ainda de acordo com o meteorologista, é comum chover nesta época do ano nas áreas produtoras de cana. Novembro será marcado por grandes variações, ou seja, uma semana com bastante chuva e a outra com mais calor.