Executivos do setor estão entre as “100 Personalidades Mais Influentes do Agronegócio”

21/10/2016 Geral POR: Unica
Seis executivos da indústria canavieira constam na lista das “100 personalidades mais influentes do agronegócio nacional” divulgada na terça-feira (17/10) pela Revista Dinheiro Rural. Rubens Ometto Silveira Mello (Cosan), Paulo Roberto de Souza (Copersucar), Jacyr Silva Costa Filho (Tereos), Rui Chammas (Biosev) e João Guilherme Sabino Ometto (São Martinho), eleitos na categoria “Bioenergia”. Todos estão à frente de companhias associadas à União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) e integram o Conselho Deliberativo da entidade, cuja presidente, Elizabeth Farina, pela quarta vez consecutiva marca presença na relação formulada pela Revista. Na edição deste ano, a Dinheiro Rural elenca o nome da executiva entre os destaques no segmento “Entidades do Agronegócio”.
No mesmo grupo de Elizabeth Farina também aparecem outros 11 empresários/administradores de fundamental importância para a agricultura nacional. Ocupando a presidência de grandes empresas e organizações sem fins lucrativos, fazem parte da listagem: Maria Silvia Bastos Marques (BNDES), Paulo Rogério Caffarelli (Banco do Brasil), Gilberto Magalhães (Caixa Econômica Federal), Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Abag), Gustavo Diniz Junqueira (SRB), Carlos Lovatelli (Abiove), Francisco Turra (ABPA), Alysson Paolinelli (Abramilho), Antônio Jorge Camardelli (Abiec), Carlos Rivaci Sperotto (Farsul) e Rui Carlos Ottoni Prado (Famato).
Em “Bioenergia”, os cinco representantes do setor sucroenergético compõem quase a metade dos indicados. Os demais são: Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração da BRF; Rogério de Betti, proprietária da marca Dry Aged, idealizador do movimento Churrascaria, que a cada edição chega a reunir mil pessoas por onde passa;  Antônio Ricardo Sechis, especialista na produção bovina de oito mil cabeças de wagyu e angus australiano; Marek Warzywoda, presidente da subsidiária brasileira da multinacional francesa Lactails; Marize Porto Costa, produtora rural reconhecida por promover a integração lavoura-pecuária-floresta; e Erasmo Carlos Battistella, presidente da BSBios.
Além dos executivos de alto escalão das gigantes Cosan, Copersucar, Tereos, Biosev e São Martinho, que juntas representaram cerca de 35,5% (220 milhões de toneladas) da moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul na safra 2015/2016, outros renomados profissionais de instituições científicas e de ensino ligadas à cadeia sucroenergética também foram escolhidos entre os “100 mais” da Dinheiro Rural. Destaque para a categoria “Universidade e Pesquisa”, com as presenças de Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e atual coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Mauricio Antonio Lopes, presidente da Embrapa, e Luiz Gustavo Nussio, diretor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).
Divulgada todos os anos desde 2013, a edição deste ano das “100 personalidades mais influentes do Agronegócio” comemora 12 anos de existência da Revista Dinheiro Rural, publicada pela Editora Três.  Os nomes selecionados por decisão editorial são divididos em 12 categorias; “Agricultura”, “Proteína Animal”, “Bioenergia”, “Cooperativas”, “Entidades do Agronegócio”, “Universidade e Pesquisa”, “Insumos”, “Finanças”, “Governo”, “Iniciativa Sustentável”, “Consultorias” e “Comunicação/ Marketing”.
O agro no PIB
Há alguns anos o agronegócio vem contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, especialmente em 2015, quando o Produto Interno Bruto (PIB) retraiu fortemente, apresentando a maior queda desde 1996, quando a série histórica começou a ser medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, a economia nacional caiu 3,8% em relação a 2014, um prejuízo que só não foi maior graças ao agronegócio. Entre os setores produtivos analisados para o cálculo do PIB, apenas a agropecuária cresceu, com uma alta de 1,8% em relação ao ano anterior.
Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (Cepea) revelam que dos R$ 1,2 trilhão gerados pelo agro em 2015,  R$ 113.268 bilhões vieram do setor sucroenergético, ou seja , 9% do total do PIB total da agricultura.
Seis executivos da indústria canavieira constam na lista das “100 personalidades mais influentes do agronegócio nacional” divulgada na terça-feira (17/10) pela Revista Dinheiro Rural. Rubens Ometto Silveira Mello (Cosan), Paulo Roberto de Souza (Copersucar), Jacyr Silva Costa Filho (Tereos), Rui Chammas (Biosev) e João Guilherme Sabino Ometto (São Martinho), eleitos na categoria “Bioenergia”.

Todos estão à frente de companhias associadas à União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) e integram o Conselho Deliberativo da entidade, cuja presidente, Elizabeth Farina, pela quarta vez consecutiva marca presença na relação formulada pela Revista. Na edição deste ano, a Dinheiro Rural elenca o nome da executiva entre os destaques no segmento “Entidades do Agronegócio”.
No mesmo grupo de Elizabeth Farina também aparecem outros 11 empresários/administradores de fundamental importância para a agricultura nacional. Ocupando a presidência de grandes empresas e organizações sem fins lucrativos, fazem parte da listagem: Maria Silvia Bastos Marques (BNDES), Paulo Rogério Caffarelli (Banco do Brasil), Gilberto Magalhães (Caixa Econômica Federal), Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Abag), Gustavo Diniz Junqueira (SRB), Carlos Lovatelli (Abiove), Francisco Turra (ABPA), Alysson Paolinelli (Abramilho), Antônio Jorge Camardelli (Abiec), Carlos Rivaci Sperotto (Farsul) e Rui Carlos Ottoni Prado (Famato).
Em “Bioenergia”, os cinco representantes do setor sucroenergético compõem quase a metade dos indicados. Os demais são: Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração da BRF; Rogério de Betti, proprietária da marca Dry Aged, idealizador do movimento Churrascaria, que a cada edição chega a reunir mil pessoas por onde passa;  Antônio Ricardo Sechis, especialista na produção bovina de oito mil cabeças de wagyu e angus australiano; Marek Warzywoda, presidente da subsidiária brasileira da multinacional francesa Lactails; Marize Porto Costa, produtora rural reconhecida por promover a integração lavoura-pecuária-floresta; e Erasmo Carlos Battistella, presidente da BSBios.
Além dos executivos de alto escalão das gigantes Cosan, Copersucar, Tereos, Biosev e São Martinho, que juntas representaram cerca de 35,5% (220 milhões de toneladas) da moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul na safra 2015/2016, outros renomados profissionais de instituições científicas e de ensino ligadas à cadeia sucroenergética também foram escolhidos entre os “100 mais” da Dinheiro Rural. Destaque para a categoria “Universidade e Pesquisa”, com as presenças de Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e atual coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Mauricio Antonio Lopes, presidente da Embrapa, e Luiz Gustavo Nussio, diretor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).
Divulgada todos os anos desde 2013, a edição deste ano das “100 personalidades mais influentes do Agronegócio” comemora 12 anos de existência da Revista Dinheiro Rural, publicada pela Editora Três.  Os nomes selecionados por decisão editorial são divididos em 12 categorias; “Agricultura”, “Proteína Animal”, “Bioenergia”, “Cooperativas”, “Entidades do Agronegócio”, “Universidade e Pesquisa”, “Insumos”, “Finanças”, “Governo”, “Iniciativa Sustentável”, “Consultorias” e “Comunicação/ Marketing”.
O agro no PIB
Há alguns anos o agronegócio vem contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, especialmente em 2015, quando o Produto Interno Bruto (PIB) retraiu fortemente, apresentando a maior queda desde 1996, quando a série histórica começou a ser medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, a economia nacional caiu 3,8% em relação a 2014, um prejuízo que só não foi maior graças ao agronegócio. Entre os setores produtivos analisados para o cálculo do PIB, apenas a agropecuária cresceu, com uma alta de 1,8% em relação ao ano anterior.
Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (Cepea) revelam que dos R$ 1,2 trilhão gerados pelo agro em 2015,  R$ 113.268 bilhões vieram do setor sucroenergético, ou seja , 9% do total do PIB total da agricultura.