A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 43,28 bilhões no acumulado de janeiro a novembro, valor recorde para o período desde o início da série histórica, em 1989. Em novembro o saldo ficou positivo em US$ 4,75 bilhões, também recorde para o mês.
Os dados foram divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MIDC) nesta quinta-feira (1º). A expectativa do governo é fechar o ano com superávit de US$ 45 bilhões a US$ 50 bilhões, o que poderia representar recorde para o índice – o maior saldo positivo da história foi registrado em 2016, com US$ 46,4 bilhões.
As exportações somaram US$ 16,2 bilhões no mês passado, média de US$ 811 milhões em cada um dos 20 dias úteis. O índice médio superou em 17,5% o resultado de novembro do ano passado e em 18,2% as receitas diárias médias obtidas com as exportações em outubro.
Já as importações somaram US$ 11,46 bilhões, média de US$ 573,1 milhões por dia útil, o que representa recuo de 9,1% na comparação com novembro de 2015 e alta de 0,8% com relação a outubro.
De janeiro a novembro, os embarques somam US$ 169,3 bilhões, média de US$ 739,3 milhões por dia útil – uma queda de 3,3% na comparação com a média acumulada do ano passado. As importações recuaram 22% na média diária, para US$ 550,3 milhões. No total, os desembarques dos onze primeiros meses do ano somaram US$ 126 bilhões.
Produtos
Em novembro cresceram as exportações de manufaturados (41,8%) e de semimanufaturados (21,3%), enquanto as de produtos básicos caíram 5,5%, comparado com igual mês de 2015. Destaque para açúcar refinado, automóveis de passageiros e motores e geradores elétricos no segmento de manufaturados; ferro e aço, açúcar bruto e madeira serrada em semimanufaturados; e a queda nos básicos deveu-se, principalmente, ao milho e à soja em grão.
As vendas para o Oriente Médio avançaram 25,8% na mesma comparação, principalmente por conta de automóveis de passageiros, açúcar, minério de ferro, farelo de soja, óleo de soja bruto, carne bovina, tubos de ferro fundido, bovinos vivos, chassis com motor, celulose e tratores.
As importações de combustíveis e lubrificantes recuaram 46,9%, as de bens de capital caíram 22,4% e as de bens de consumo retrocederam 0,8%. Por outro lado, as compras de bens intermediários cresceram 1,2%.
As compras do Oriente Médio retraíram 30,4%, principalmente pela queda nas encomendas de querosene de avião, ureia, gás natural, petróleo bruto, fosfatos de cálcio, óleos lubrificantes, outros hidrocarbonetos, alumínio em desperdícios, ácidos carboxílicos, enxofre, tintas de impressão e aparelhos transmissores e receptores.
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 43,28 bilhões no acumulado de janeiro a novembro, valor recorde para o período desde o início da série histórica, em 1989. Em novembro o saldo ficou positivo em US$ 4,75 bilhões, também recorde para o mês.
Os dados foram divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MIDC) nesta quinta-feira (1º). A expectativa do governo é fechar o ano com superávit de US$ 45 bilhões a US$ 50 bilhões, o que poderia representar recorde para o índice – o maior saldo positivo da história foi registrado em 2016, com US$ 46,4 bilhões.
As exportações somaram US$ 16,2 bilhões no mês passado, média de US$ 811 milhões em cada um dos 20 dias úteis. O índice médio superou em 17,5% o resultado de novembro do ano passado e em 18,2% as receitas diárias médias obtidas com as exportações em outubro.
Já as importações somaram US$ 11,46 bilhões, média de US$ 573,1 milhões por dia útil, o que representa recuo de 9,1% na comparação com novembro de 2015 e alta de 0,8% com relação a outubro.
De janeiro a novembro, os embarques somam US$ 169,3 bilhões, média de US$ 739,3 milhões por dia útil – uma queda de 3,3% na comparação com a média acumulada do ano passado. As importações recuaram 22% na média diária, para US$ 550,3 milhões. No total, os desembarques dos onze primeiros meses do ano somaram US$ 126 bilhões.
Produtos
Em novembro cresceram as exportações de manufaturados (41,8%) e de semimanufaturados (21,3%), enquanto as de produtos básicos caíram 5,5%, comparado com igual mês de 2015. Destaque para açúcar refinado, automóveis de passageiros e motores e geradores elétricos no segmento de manufaturados; ferro e aço, açúcar bruto e madeira serrada em semimanufaturados; e a queda nos básicos deveu-se, principalmente, ao milho e à soja em grão.
As vendas para o Oriente Médio avançaram 25,8% na mesma comparação, principalmente por conta de automóveis de passageiros, açúcar, minério de ferro, farelo de soja, óleo de soja bruto, carne bovina, tubos de ferro fundido, bovinos vivos, chassis com motor, celulose e tratores.
As importações de combustíveis e lubrificantes recuaram 46,9%, as de bens de capital caíram 22,4% e as de bens de consumo retrocederam 0,8%. Por outro lado, as compras de bens intermediários cresceram 1,2%.
As compras do Oriente Médio retraíram 30,4%, principalmente pela queda nas encomendas de querosene de avião, ureia, gás natural, petróleo bruto, fosfatos de cálcio, óleos lubrificantes, outros hidrocarbonetos, alumínio em desperdícios, ácidos carboxílicos, enxofre, tintas de impressão e aparelhos transmissores e receptores.