As exportações brasileiras do agronegócio continuaram a cair em agosto, e de forma mais acentuada, pressionadas pelas quedas das cotações da maior parte das commodities agrícolas no mercado internacional.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura, os embarques do setor somaram US$ 7,34 bilhões, 17,4% menos que no mesmo mês de 2014. Na mesma comparação, as importações registraram tombo maior, de 31,5%, atingindo 967 milhões. Como resultado, o superávit setorial diminuiu 14,8%, para US$ 6,4 bilhões.
No caso do chamado “complexo soja” (inclui grão, farelo e óleo), que lidera o ranking das exportações do agronegócio brasileiro, as vendas externas registraram em agosto deste ano redução de 16% sobre o mesmo mês de 2014, para US$ 2,6 bilhões. Até o item mais vendido nessa lista, a soja em grão, contabilizou queda de 6,1% na mesma comparação, para US$ 2 bilhões.
As exportações de carnes recuaram 14,5% para US$ 1,3 bilhão, as de açúcar e etanol diminuíram 43%, para US$ 637 milhões, e as de café caíram 16%, para US$ 477 milhões. Dos grupos que lideram a balança do agronegócio, apenas os produtos florestais tiveram resultado mensal positivo. Seus embarques renderam 2,7% mais, para US$ 816 milhões.
Principal mercado para as exportações brasileiras do agronegócio, a China importou do setor US$ 2,1 bilhões em agosto, leve queda de 0,8% frente ao mesmo mês de 2014, embora sua participação na balança comercial brasileira tenha se ampliado de 23,6% para 26,1% no mês passado.
De janeiro a agosto, as vendas externas do agronegócio nacional também caíram 11,7%, para US$ 59,7 bilhões. As importações renderam US$ 9,18 bilhões, uma queda de 18,5% nesse período, e o superávit setorial recuou 0,1%, para US$ 50,5 bilhões.
Sempre na comparação entre os oito primeiros meses deste e do ano passado, as exportações de soja e derivados recuaram 17,4%, para US$ 22,5 bilhões, as de carnes caíram 14,4%, para US$ 9,7 bilhões e as de açúcar e etanol diminuíram 18,8%, para US$ 5,3 bilhões. Entre os principais grupos da pauta, houve altas nos casos de produtos florestais (3,1%, para US$ 6,7 bilhões) e do café (1%, para US$ 4,1 bilhões).
Nos primeiros oito meses deste ano, a China absorveu 27,8% das exportações do agronegócio brasileiro, ou US$ 16,5 bilhões, resultado 11,7% menor que em agosto do ano passado.
As exportações brasileiras do agronegócio continuaram a cair em agosto, e de forma mais acentuada, pressionadas pelas quedas das cotações da maior parte das commodities agrícolas no mercado internacional.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura, os embarques do setor somaram US$ 7,34 bilhões, 17,4% menos que no mesmo mês de 2014. Na mesma comparação, as importações registraram tombo maior, de 31,5%, atingindo 967 milhões. Como resultado, o superávit setorial diminuiu 14,8%, para US$ 6,4 bilhões.
No caso do chamado “complexo soja” (inclui grão, farelo e óleo), que lidera o ranking das exportações do agronegócio brasileiro, as vendas externas registraram em agosto deste ano redução de 16% sobre o mesmo mês de 2014, para US$ 2,6 bilhões. Até o item mais vendido nessa lista, a soja em grão, contabilizou queda de 6,1% na mesma comparação, para US$ 2 bilhões.
As exportações de carnes recuaram 14,5% para US$ 1,3 bilhão, as de açúcar e etanol diminuíram 43%, para US$ 637 milhões, e as de café caíram 16%, para US$ 477 milhões. Dos grupos que lideram a balança do agronegócio, apenas os produtos florestais tiveram resultado mensal positivo. Seus embarques renderam 2,7% mais, para US$ 816 milhões.
Principal mercado para as exportações brasileiras do agronegócio, a China importou do setor US$ 2,1 bilhões em agosto, leve queda de 0,8% frente ao mesmo mês de 2014, embora sua participação na balança comercial brasileira tenha se ampliado de 23,6% para 26,1% no mês passado.
De janeiro a agosto, as vendas externas do agronegócio nacional também caíram 11,7%, para US$ 59,7 bilhões. As importações renderam US$ 9,18 bilhões, uma queda de 18,5% nesse período, e o superávit setorial recuou 0,1%, para US$ 50,5 bilhões.
Sempre na comparação entre os oito primeiros meses deste e do ano passado, as exportações de soja e derivados recuaram 17,4%, para US$ 22,5 bilhões, as de carnes caíram 14,4%, para US$ 9,7 bilhões e as de açúcar e etanol diminuíram 18,8%, para US$ 5,3 bilhões. Entre os principais grupos da pauta, houve altas nos casos de produtos florestais (3,1%, para US$ 6,7 bilhões) e do café (1%, para US$ 4,1 bilhões).
Nos primeiros oito meses deste ano, a China absorveu 27,8% das exportações do agronegócio brasileiro, ou US$ 16,5 bilhões, resultado 11,7% menor que em agosto do ano passado.