As exportações globais de açúcar na temporada 2017/18 deverão crescer 3,2% frente a safra anterior, sendo puxadas pela Tailândia e União Europeia. O Brasil manterá a liderança mundial, com embarques estimados em 22,1 milhões de toneladas, pouco mais da metade do que é negociado globalmente por ciclo.
Os números foram apresentados por José Orive, diretor executivo da Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês), no segundo dia da 17a. Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol. Segundo Orive, a projeção é que a China se mantenha como o maior importador de açúcar.
De acordo com o diretor da ISO, o consumo mundial na temporada 2017/18 deverá registrar alta de 1,77% na comparação com a safra passada. "África equatorial, extremo Oriente, Oceania e Índia deverão puxar a demanda", ressaltou Orive, acrescentando que o consumo deverá recuar na Europa, Estados Unidos e América do Sul.
Com um superávit previsto de quatro milhões de toneladas, a tendência é de preços pressionados no ciclo 2017/18, afirmou Orive. O dirigente chamou a atenção, ainda, para o fato de que são baixas as perspectivas de que ocorram novas aberturas de mercado para o açúcar no cenário internacional. "A Europa, especialmente é refratária a isso."
As exportações globais de açúcar na temporada 2017/18 deverão crescer 3,2% frente a safra anterior, sendo puxadas pela Tailândia e União Europeia. O Brasil manterá a liderança mundial, com embarques estimados em 22,1 milhões de toneladas, pouco mais da metade do que é negociado globalmente por ciclo.
Os números foram apresentados por José Orive, diretor executivo da Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês), no segundo dia da 17a. Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol. Segundo Orive, a projeção é que a China se mantenha como o maior importador de açúcar.
De acordo com o diretor da ISO, o consumo mundial na temporada 2017/18 deverá registrar alta de 1,77% na comparação com a safra passada. "África equatorial, extremo Oriente, Oceania e Índia deverão puxar a demanda", ressaltou Orive, acrescentando que o consumo deverá recuar na Europa, Estados Unidos e América do Sul.
Com um superávit previsto de quatro milhões de toneladas, a tendência é de preços pressionados no ciclo 2017/18, afirmou Orive. O dirigente chamou a atenção, ainda, para o fato de que são baixas as perspectivas de que ocorram novas aberturas de mercado para o açúcar no cenário internacional. "A Europa, especialmente é refratária a isso."