A falta de chuva na região de Ribeirão Preto (SP) pode reduzir em até 40% a produção de soja em Guaíra (SP). Segundo os produtores, muitos hectares não receberam a irrigação necessária e as plantas acabaram morrendo antes do prazo de colheita.
Além disso, a safra, prevista inicialmente para começar em 20 de feveiro, deve atrasar se o tempo seco persistir nas próximas semanas, de acordo com economistas.
Guaíra responde por 5% da produção de soja do Estado de São Paulo, com 28 mil hectares de área plantada. Quase metade, 13,5 mil hectares, tem equipamentos de irrigação, que são acionados quando o clima não ajuda.
“Tivemos um total de 40 milímetros de chuva, insuficiente para a planta crescer em boas condições. A maioria da região é abastecida por represas, que sofrem devido à falta de chuva”, afirmou o agricultor Antonio Nogueira Neto, que já contabiliza os prejuízos.
Segundo o produtor, a queda na colheita da soja plantada será de 40%. “Esse ano devo colher de 30 a 40 sacas, quando normalmente colho 70 sacas", disse Nogueira Neto. "A melhor água para a planta é a da chuva, que veio muito pouco”.
Outro produtor, Mário Sérgio Silveira, diz que a perda na safra foi de 15%. “O grão está pequeno, desuniforme, não irá chegar ao resultado necessário", aifrmou. A irrigação realizada nos mil hectares de Silvério para amenizar a seca de janeiro, não foi suficiente para manter o bom rendimento dos últimos anos. “O jeito é negociar melhor a safra, para não sair no prejuízo”, diz.
Segundo o engenheiro agrônomo Renato Massaro, a situação precisa melhorar, pois janeiro é considerado um mês chuvoso e propício para boa colheita. “Nossa região é totalmente agrícola e esperamos que os próximos três meses sejam de mais chuvas, para essa situação não piorar ainda mais com a chegada do inverno, que é tipicamente seco”. "Está tendo uma perda de 50% dessa área. Estamos colhendo informações de quantas perdas teve na região, mas uns 20%, 30% já estão com esses problemas", afirmou.
A falta de chuva na região de Ribeirão Preto (SP) pode reduzir em até 40% a produção de soja em Guaíra (SP). Segundo os produtores, muitos hectares não receberam a irrigação necessária e as plantas acabaram morrendo antes do prazo de colheita.
Além disso, a safra, prevista inicialmente para começar em 20 de feveiro, deve atrasar se o tempo seco persistir nas próximas semanas, de acordo com economistas.
Guaíra responde por 5% da produção de soja do Estado de São Paulo, com 28 mil hectares de área plantada. Quase metade, 13,5 mil hectares, tem equipamentos de irrigação, que são acionados quando o clima não ajuda.
“Tivemos um total de 40 milímetros de chuva, insuficiente para a planta crescer em boas condições. A maioria da região é abastecida por represas, que sofrem devido à falta de chuva”, afirmou o agricultor Antonio Nogueira Neto, que já contabiliza os prejuízos.
Segundo o produtor, a queda na colheita da soja plantada será de 40%. “Esse ano devo colher de 30 a 40 sacas, quando normalmente colho 70 sacas", disse Nogueira Neto. "A melhor água para a planta é a da chuva, que veio muito pouco”.
Outro produtor, Mário Sérgio Silveira, diz que a perda na safra foi de 15%. “O grão está pequeno, desuniforme, não irá chegar ao resultado necessário", aifrmou. A irrigação realizada nos mil hectares de Silvério para amenizar a seca de janeiro, não foi suficiente para manter o bom rendimento dos últimos anos. “O jeito é negociar melhor a safra, para não sair no prejuízo”, diz.
Segundo o engenheiro agrônomo Renato Massaro, a situação precisa melhorar, pois janeiro é considerado um mês chuvoso e propício para boa colheita. “Nossa região é totalmente agrícola e esperamos que os próximos três meses sejam de mais chuvas, para essa situação não piorar ainda mais com a chegada do inverno, que é tipicamente seco”. "Está tendo uma perda de 50% dessa área. Estamos colhendo informações de quantas perdas teve na região, mas uns 20%, 30% já estão com esses problemas", afirmou.