O superávit global de açúcar deve atingir um volume recorde neste ano, mas a oferta deve continuar superando a demanda em 2014. De acordo com a corretora INTL FCStone, o excedente deve somar 7,1 milhões de toneladas ao fim da temporada mundial 2012/13, em 30 de setembro, volume ligeiramente menor que a estimativa de 8,5 milhões de toneladas feita pela Organização Internacional do Açúcar (OIA).
A maior parte desse superávit deve-se à safra do Brasil, iniciada no mês passado e estimada entre 566 milhões e 580 milhões de toneladas pela FCStone. A corretora diz ainda que 55,8% da oferta de cana deve ser destinada à produção de etanol, enquanto 44,2%, à de açúcar.
Na segunda-feira, 13, a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) confirmou as expectativas de uma temporada mais alcooleira no Brasil. Até 30 de abril, 60% das 41 milhões de toneladas de cana processadas na região Centro-Sul foram usadas para a fabricação de etanol, enquanto apenas 40% para a do adoçante.
Esse mix mais favorável ao biocombustível é resultado dos preços pouco atrativos do açúcar, que já caíram mais de 13% só neste ano no mercado internacional. Para a FCStone, a preferência pelo etanol tende a estabilizar as cotações do adoçante somente no último trimestre de 2013.
Já para o ciclo 2014, a expectativa é de cotações mais altas. Além de uma eventual diminuição do superávit global, a FCStone prevê que a safra da Índia recue 20%. O país é o segundo maior produtor do mundo, mas produtores locais devem trabalhar com outras culturas no ano que vem, buscando obter melhores retornos. Rússia e Europa também devem produzir 20% menos, umas vez que os preços baixos desencorajaram o plantio.
Com boa parte da produção destinada ao etanol e um cenário de crescente demanda, a FCStone não descarta que o mundo passe por um cenário de déficit de açúcar em 2015. As informações são da Dow Jones.
O superávit global de açúcar deve atingir um volume recorde neste ano, mas a oferta deve continuar superando a demanda em 2014. De acordo com a corretora INTL FCStone, o excedente deve somar 7,1 milhões de toneladas ao fim da temporada mundial 2012/13, em 30 de setembro, volume ligeiramente menor que a estimativa de 8,5 milhões de toneladas feita pela Organização Internacional do Açúcar (OIA).
A maior parte desse superávit deve-se à safra do Brasil, iniciada no mês passado e estimada entre 566 milhões e 580 milhões de toneladas pela FCStone. A corretora diz ainda que 55,8% da oferta de cana deve ser destinada à produção de etanol, enquanto 44,2%, à de açúcar.
Na segunda-feira, 13, a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) confirmou as expectativas de uma temporada mais alcooleira no Brasil. Até 30 de abril, 60% das 41 milhões de toneladas de cana processadas na região Centro-Sul foram usadas para a fabricação de etanol, enquanto apenas 40% para a do adoçante.
Esse mix mais favorável ao biocombustível é resultado dos preços pouco atrativos do açúcar, que já caíram mais de 13% só neste ano no mercado internacional. Para a FCStone, a preferência pelo etanol tende a estabilizar as cotações do adoçante somente no último trimestre de 2013.
Já para o ciclo 2014, a expectativa é de cotações mais altas. Além de uma eventual diminuição do superávit global, a FCStone prevê que a safra da Índia recue 20%. O país é o segundo maior produtor do mundo, mas produtores locais devem trabalhar com outras culturas no ano que vem, buscando obter melhores retornos. Rússia e Europa também devem produzir 20% menos, umas vez que os preços baixos desencorajaram o plantio.
Com boa parte da produção destinada ao etanol e um cenário de crescente demanda, a FCStone não descarta que o mundo passe por um cenário de déficit de açúcar em 2015. As informações são da Dow Jones.