Fenasucro e Agrocana: no radar das oportunidades

02/08/2015 Cana-de-Açúcar POR: Andréia Vital - Revista Canavieiros - Edição 109
Os olhos do mundo se voltam para a Fenasucro & Agrocana em um momento em que direcionamentos alternativos para a proteção do meio ambiente começam a ser apontados mais intensamente. O assunto ganhou destaque com a encíclica (documento pontifício) do Papa Francisco, divulgada em junho, ao sugeriu mudanças urgentes a favor das energias limpas e renováveis, como também, com a aproximação da COP 21 (21ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima) a ser realizada em Paris, no final do ano, que terá como um dos principais temas o fortalecimento de uma matriz energética sustentável. 
Considerada a vitrine tecnológica do setor sucroenergético, com foco em negócios, a Feira, que está em sua 23ª edição e acontece entre 25 a 28 de agosto de 2015, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho-SP, disponibiliza oportunidades em cinco grandes setores: Agrícola, Fornecedores Industriais, Processos Industriais, Transporte e Logística e Energia, motivo pelo qual desperta interesse mundial. Com mais de mil marcas e expectativa de receber 33 mil pessoas, entre visitantes e compradores do Brasil e de mais 50 países, o evento é realizado pelo CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis), e deve gerar R$ 2,8 bilhões em novos negócios, 27,2% a mais do que a edição passada, que movimentou em torno de R$ 2,2 bilhões.
“A feira é bem conhecida lá fora, é um foco de atração, inclusive de convidados com melhor qualidade” assegura Flávio Castelar, diretor executivo do APLA (Arranjo Produtivo Local do Álcool), que organiza as Rodadas Internacionais de Negócios realizadas durante o evento, em parceria com a APEX-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), por meio do Projeto Setorial Brazil Sugarcane Bioenergy Solution. 
Segundo ele, o interesse espontâneo dos estrangeiros em participar das rodadas desta vez chamou atenção, embora um trabalho intenso de divulgação tenha ocorrido durante viagens internacionais ao longo do ano. “A expectativa da gente é no mínimo cumprir os 20 convidados internacionais que estarão participando das rodadas, sendo que Cuba, Perú, África do Sul, Quênia e Guatemala, confirmaram imediatamente a presença. Além disso, recebemos e-mails espontâneos de pessoas interessadas em participar de alguma das atividades do APLA /APEX”, disse ele, afirmando que um dia após terem aberto as inscrições para as rodadas 38 empresas mostraram interesse em participar, sendo que o limite é de 50. “A resposta foi muito boa e confirma que a rodada dentro da Fenasucro dá resultado”, analisou o executivo. 
Castelar constata ainda outro fato referente à atual edição. “A impressão dos estrangeiros é que o Brasil está barato, devido à dolarização alta, então eu acredito que vamos ter uma quantidade grande de estrangeiros e delegações internacionais indo para a Fenasucro”, diz ele, lembrando que as rodadas ocorrerão todos os dias da feira, que terão também Rodadas de Negócios entre os expositores e compradores da indústria nacional.   
Os olhos do mundo se voltam para a Fenasucro e Agrocana em um momento em que direcionamentos alternativos para a proteção do meio ambiente começam a ser apontados mais intensamente. O assunto ganhou destaque com a encíclica (documento pontifício) do Papa Francisco, divulgada em junho, ao sugeriu mudanças urgentes a favor das energias limpas e renováveis, como também, com a aproximação da COP 21 (21ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima) a ser realizada em Paris, no final do ano, que terá como um dos principais temas o fortalecimento de uma matriz energética sustentável. 

 
Considerada a vitrine tecnológica do setor sucroenergético, com foco em negócios, a Feira, que está em sua 23ª edição e acontece entre 25 a 28 de agosto de 2015, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho-SP, disponibiliza oportunidades em cinco grandes setores: Agrícola, Fornecedores Industriais, Processos Industriais, Transporte e Logística e Energia, motivo pelo qual desperta interesse mundial. Com mais de mil marcas e expectativa de receber 33 mil pessoas, entre visitantes e compradores do Brasil e de mais 50 países, o evento é realizado pelo CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis), e deve gerar R$ 2,8 bilhões em novos negócios, 27,2% a mais do que a edição passada, que movimentou em torno de R$ 2,2 bilhões.

 
“A feira é bem conhecida lá fora, é um foco de atração, inclusive de convidados com melhor qualidade” assegura Flávio Castelar, diretor executivo do APLA (Arranjo Produtivo Local do Álcool), que organiza as Rodadas Internacionais de Negócios realizadas durante o evento, em parceria com a APEX-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), por meio do Projeto Setorial Brazil Sugarcane Bioenergy Solution. 

 
Segundo ele, o interesse espontâneo dos estrangeiros em participar das rodadas desta vez chamou atenção, embora um trabalho intenso de divulgação tenha ocorrido durante viagens internacionais ao longo do ano. “A expectativa da gente é no mínimo cumprir os 20 convidados internacionais que estarão participando das rodadas, sendo que Cuba, Perú, África do Sul, Quênia e Guatemala, confirmaram imediatamente a presença. Além disso, recebemos e-mails espontâneos de pessoas interessadas em participar de alguma das atividades do APLA /APEX”, disse ele, afirmando que um dia após terem aberto as inscrições para as rodadas 38 empresas mostraram interesse em participar, sendo que o limite é de 50. “A resposta foi muito boa e confirma que a rodada dentro da Fenasucro dá resultado”, analisou o executivo. 

 
Castelar constata ainda outro fato referente à atual edição. “A impressão dos estrangeiros é que o Brasil está barato, devido à dolarização alta, então eu acredito que vamos ter uma quantidade grande de estrangeiros e delegações internacionais indo para a Fenasucro”, diz ele, lembrando que as rodadas ocorrerão todos os dias da feira, que terão também Rodadas de Negócios entre os expositores e compradores da indústria nacional.