A Fertiláqua, um dos maiores grupos de nutrição, fisiologia de plantas e revitalização de solo no Brasil realizou uma live no ‘Agronegócios Copercana’ na tarde desta sexta-feira, 25, e apresentou tecnologias que ajudam o produtor a diminuir as consequências do estresse hídrico.
O uso das tecnologias vem auxiliar o produtor a mitigar os problemas encontrados nas lavouras pela estiagem dos últimos meses e que poderá refletir na produtividade.
Na abertura da live, Joaquim Oliveira, representante técnico comercial da Fertiláqua aproveitou para agradecer a todos por mais uma edição do “Agronegócios” e destacou a importância do tema proposto.
"Quero agradecer em nome da Fertiláqua e do Grupo ICL a participação de todos no 17º Agronegócios Copercana. O tema que apresentamos é de extrema importância já que essa safra que possui muitos desafios e muitas oportunidades. Sendo assim, esse é um tema que se encaixa muito bem nas tecnologias que a Fertiláqua tem e pode agregar para o produtor”, explicou Oliveira.
Em seguida, o professor universitário Unesp Botucatu, Carlos Alexandre Costa Crusciol fez uma apresentação de maneira didática todo o processo pelo qual a planta sobre com as questões da falta de água o estresse hídrico.
De acordo com Crusciol, é possível sim diminuir as perdas, mas é algo que precisa de alguns passos. “O principal passo é fazer a planta acessar a água, construindo perfil de solo, levar cálcio em profundidade e levar a raiz da planta a acessar essa água”, destaca.
Crusciol aponta que essa mudança não é algo que acontece da noite para o dia. Exige preparo do solo, correções de calagem de gesso, além de outros nutrientes.
“Uma coisa é o agricultor fazer um sistema de produção onde a planta acesse melhor a água. Outra coisa é reduzir ou melhorar a eficiência de uso da água pela planta e a folha, que seria uma espécie de ‘indústria de transformação’ da planta”, cita o professor.
Para ajudar nesse processo, Crusciol destacou que o produtor pode utilizar de novas tecnologias e aponta os produtos oferecidos pela Fertiláqua que promovem transformações importantes nesse aspecto — o condicionador de solo ‘Longevus Planta’ e o fertilizador foliar ‘Energy Cana’.
“Essa tecnologia tem todos os compostos dentro de somente uma tecnologia, ou seja, tem nutrição, aminoácidos, ácidos orgânicos e estrato de alga. Eles ativam o metabolismo da célula da planta, aumentam a defesa e ela suporta melhor”, destaca Crusciol.
Na lavoura, o condicionador Longevus Planta atua no metabolismo vegetal, melhorando o arranque inicial da cultura, uniformidade de stand, desenvolvimento radicular, disponibilizando nutrientes para a planta. É através da estimulação vegetal que também ocorre à interligação com a biologia do solo e mesmo por seus componentes de ácidos orgânicos que ativam os microrganismos do solo e estimulam e reequilíbrio da microbiota.
Já o Energy Cana atua na fisiologia da planta, estimulando o metabolismo vegetal na produção de compostos que fazem com que a planta acumule reservas no sistema radicular para momentos de estresses e também a estimular o crescimento de biomassa vegetal. Com planta sadia, as folhas melhor nutridas e ativas permanecem verdes por mais tempo, entendendo também a sua produtividade.
“De maneira geral, estamos falando de tecnologias que envolvem várias formas e várias rotas metabólicas atuando ao mesmo tempo, na planta e isso favorece que ela se mantenha por, mas tempo tolerante ao estresse hídrico”, finaliza.
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