Fim do preço mínimo para milho na China deve impulsionar soja no país

13/06/2016 Agricultura POR: Valor Econômico
A China deverá elevar o plantio de soja neste ano depois que o governo removeu o preço mínimo para o milho, tornando outras culturas mais atraentes aos produtores, afirmou o USDA. Com o fim da prática, os preços do cereal, mantidos em patamares maiores pela imposição, irão recuar.
Conforme o órgão americano, a produção da oleaginosa deverá atingir 12,5 milhões de toneladas em 2016/17, na comparação com as 11,6 milhões de toneladas do ano­safra 2015/16.
As importações de soja, por sua vez, deverão subir para 85 milhões de toneladas em 2016/17 - um volume recorde-, mas inferior à previsão de 87 milhões de toneladas importadas previstas para este ciclo.
“A recuperação da produção de suínos na China e o aumento no uso de ração animal deverá continuar a crescer, mas essa tendência irá impactar em apenas 3 milhões de toneladas a importação de soja”, afirmou o USDA.
A China deverá elevar o plantio de soja neste ano depois que o governo removeu o preço mínimo para o milho, tornando outras culturas mais atraentes aos produtores, afirmou o USDA. Com o fim da prática, os preços do cereal, mantidos em patamares maiores pela imposição, irão recuar.
Conforme o órgão americano, a produção da oleaginosa deverá atingir 12,5 milhões de toneladas em 2016/17, na comparação com as 11,6 milhões de toneladas do ano­safra 2015/16.
As importações de soja, por sua vez, deverão subir para 85 milhões de toneladas em 2016/17 - um volume recorde-, mas inferior à previsão de 87 milhões de toneladas importadas previstas para este ciclo.
“A recuperação da produção de suínos na China e o aumento no uso de ração animal deverá continuar a crescer, mas essa tendência irá impactar em apenas 3 milhões de toneladas a importação de soja”, afirmou o USDA.