Fiscalização apreende mais de 10 toneladas de defensivos agrícolas ilegais

29/05/2013 Geral POR: SouAgro
No primeiro quadrimestre de 2013, as polícias brasileiras e autoridades fronteiriças apreenderam mais de 10 toneladas de defensivos agrícolas falsificados e contrabandeados. O balanço nada favorável para o agronegócio no País foi divulgado no dia 24 de maio, pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag).
Foram feitas apreensões de defensivos agrícolas ilegais nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
De acordo com o Sindag, os delitos de produção, transporte, compra, venda e utilização de agrotóxico contrabandeado ou pirateado são considerados crimes de sonegação, contrabando e descaminho e também enquadrados na Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1988); contrabando ou descaminho (art. 334 do Código Penal) e na Lei dos Agrotóxicos (Lei 7.802/89).
Para Fernando Henrique Marini, gerente de produtos do sindicato, a ação das autoridades é indispensável na luta contra o contrabando e falsificação. A recomendação para o produtor é que ele esteja atento ao comprar defensivos agrícolas. “Os canais de compra devem ser sempre de confiança. Atualmente existem referências de segurança para a compra graças ao apoio da Associação dos Distribuidores de Insumos Agropecuários (ANDAV) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)”, explica.
De 2002 até 2013, foram apreendidas cerca de 500 toneladas de agroquímicos falsificadas pelas autoridades e mais de mil pessoas foram detidas. “Esse volume de produtos, se de origem legal, seria suficiente para pulverizar áreas de lavouras equivalentes a 5,6 milhões de campos de futebol”, informa o porta-voz do Sindag.
Disque-Denúncia
A campanha nacional contra os defensivos ilegais mantém um serviço Disque-Denúncia (DD), criado para dar suporte à ação das autoridades, que já recebeu mais de 18 mil chamadas.
As denúncias podem ser anônimas, são repassadas diretamente às autoridades policiais e. O número é 0800-940-7030 e a ligação é gratuita.
Felipe Krauss

No primeiro quadrimestre de 2013, as polícias brasileiras e autoridades fronteiriças apreenderam mais de 10 toneladas de defensivos agrícolas falsificados e contrabandeados. O balanço nada favorável para o agronegócio no País foi divulgado no dia 24 de maio, pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag).
Foram feitas apreensões de defensivos agrícolas ilegais nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
De acordo com o Sindag, os delitos de produção, transporte, compra, venda e utilização de agrotóxico contrabandeado ou pirateado são considerados crimes de sonegação, contrabando e descaminho e também enquadrados na Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1988); contrabando ou descaminho (art. 334 do Código Penal) e na Lei dos Agrotóxicos (Lei 7.802/89).
Para Fernando Henrique Marini, gerente de produtos do sindicato, a ação das autoridades é indispensável na luta contra o contrabando e falsificação. A recomendação para o produtor é que ele esteja atento ao comprar defensivos agrícolas. “Os canais de compra devem ser sempre de confiança. Atualmente existem referências de segurança para a compra graças ao apoio da Associação dos Distribuidores de Insumos Agropecuários (ANDAV) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)”, explica.
De 2002 até 2013, foram apreendidas cerca de 500 toneladas de agroquímicos falsificadas pelas autoridades e mais de mil pessoas foram detidas. “Esse volume de produtos, se de origem legal, seria suficiente para pulverizar áreas de lavouras equivalentes a 5,6 milhões de campos de futebol”, informa o porta-voz do Sindag.
Disque-Denúncia
A campanha nacional contra os defensivos ilegais mantém um serviço Disque-Denúncia (DD), criado para dar suporte à ação das autoridades, que já recebeu mais de 18 mil chamadas.
As denúncias podem ser anônimas, são repassadas diretamente às autoridades policiais e. O número é 0800-940-7030 e a ligação é gratuita.

Felipe Krauss