A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de crédito da Tonon Bioenergia em moeda local e estrangeira para “B“, de “B”. Também rebaixou para “B/RR4”, de “B/RR4”, os ratings dos notes de US$ 300 milhões sem garantias, emitidos pela subsidiária Tonon Luxembourg. Conforme a agência, os ratings estão atualmente em observação negativa.
O rebaixamento está baseado no perfil financeiro fraco da empresa, diante do volátil negócio de açúcar e etanol no Brasil. O cenário é potencializado por uma alta concentração de débitos de curto prazo, geração negativa de caixa e aumento dos níveis de alavancagem.
O risco sistemático do setor de açúcar e etanol no Brasil aumentou após o calote da Aralco e da Virgolino de Oliveira, fazendo com que a obtenção de capital de giro pelas companhias desse setor ficasse muito difícil, conforme a Ficth.
A observação negativa reflete a preocupação sobre a escalada de riscos de refinanciamento da Tonon. A empresa tem rolado seus débitos com dívidas de curto prazo, dada a escassez de crédito de médio e longo prazos para a maior parte das companhias desse setor.
Segundo a Fitch, a Tonon não possui propriedades de terra para serem usadas em garantias de novos financiamentos, o que torna o acesso a crédito mais desafiador. Tonon ainda enfrenta um cenário de estresse para os preços de açúcar e etanol, o que aumenta os desafios para a empresa reforçar a sua geração de fluxo de caixa
operacional, mesmo com as melhorias no setor de etanol em 2015, em comparação a 2014 e os benefícios do realmais fraco para a competitividade da o açúcar brasileiro no exterior.
Além disso, segundo a agência, aumento do volume esmagados e geração de fluxo de caixa operacional mais robusto na nova temporada que termina em março 2016 dependem em grande parte da manutenção de condições meteorológicas favoráveis.
Em 31 de dezembro de 2014, a posição de caixa da Tonon era de R$ 159 milhões, ante um débito de curto prazo de R$ 257 milhões. No trimestre anterior, a companhia havia informado um caixa e um débito de curto prazo de R$ 148 milhões e R$ 154 milhões, respectivamente.
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de crédito da Tonon Bioenergia em moeda local e estrangeira para “B“, de “B”. Também rebaixou para “B/RR4”, de “B/RR4”, os ratings dos notes de US$ 300 milhões sem garantias, emitidos pela subsidiária Tonon Luxembourg. Conforme a agência, os ratings estão atualmente em observação negativa.
O rebaixamento está baseado no perfil financeiro fraco da empresa, diante do volátil negócio de açúcar e etanol no Brasil. O cenário é potencializado por uma alta concentração de débitos de curto prazo, geração negativa de caixa e aumento dos níveis de alavancagem.
O risco sistemático do setor de açúcar e etanol no Brasil aumentou após o calote da Aralco e da Virgolino de Oliveira, fazendo com que a obtenção de capital de giro pelas companhias desse setor ficasse muito difícil, conforme a Ficth.
A observação negativa reflete a preocupação sobre a escalada de riscos de refinanciamento da Tonon. A empresa tem rolado seus débitos com dívidas de curto prazo, dada a escassez de crédito de médio e longo prazos para a maior parte das companhias desse setor.
Segundo a Fitch, a Tonon não possui propriedades de terra para serem usadas em garantias de novos financiamentos, o que torna o acesso a crédito mais desafiador. Tonon ainda enfrenta um cenário de estresse para os preços de açúcar e etanol, o que aumenta os desafios para a empresa reforçar a sua geração de fluxo de caixa
operacional, mesmo com as melhorias no setor de etanol em 2015, em comparação a 2014 e os benefícios do realmais fraco para a competitividade da o açúcar brasileiro no exterior.
Além disso, segundo a agência, aumento do volume esmagados e geração de fluxo de caixa operacional mais robusto na nova temporada que termina em março 2016 dependem em grande parte da manutenção de condições meteorológicas favoráveis.
Em 31 de dezembro de 2014, a posição de caixa da Tonon era de R$ 159 milhões, ante um débito de curto prazo de R$ 257 milhões. No trimestre anterior, a companhia havia informado um caixa e um débito de curto prazo de R$ 148 milhões e R$ 154 milhões, respectivamente.