O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético (FNS), André Rocha entregou na última sexta-feira (11) um documento que destaca as externalidades positivas do setor sucroenergético para seis governadores que participaram em Palmas (TO) do 3º Fórum de Governadores do Brasil Central.
No documento entregue por Rocha, ele enumera algumas medidas que podem recuperar a competitividade do setor, fragilizado há alguns anos devido, principalmente, à manutenção artificial dos preços da gasolina, o que fez com que inúmeras usinas entrassem em recuperação judicial ou mesmo interrompessem suas operações.
Participaram do encontro os governadores de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB); do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB); de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB); do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB); Marconi Perillo (PSDB) de Goiás e Marcelo Miranda (PMDB), governador do Tocantins.
Em seu discurso durante a reunião do Fórum, o governador Marconi Perillo defendeu o aumento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis.
Para André Rocha, o aumento da alíquota da Cide trará benefícios ambientais, geração de empregos e aumento de arrecadação aos estados e à União, além de "salvar" as usinas que hoje estão trabalhando praticamente no vermelho com margens próximas a zero na venda do etanol hidratado, balizado pelo preço da gasolina.
Durante seu pronunciamento aos governadores, o presidente do FNS citou a imortal frase do físico Albert Einstein que destaca que `uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne´.
Após a entrega dos pleitos do setor aos governadores, ficou definido que a carta do 3º Fórum de Governadores do Brasil Central vai contemplar um trecho em que os governadores presentes se dizem mobilizados para lutar por políticas tributárias que deem competitividade ao etanol.
O governador sul-mato-grossense Reinaldo Azambuja também reforçou o tema da Cide e defendeu o setor bioenergético, que produz energia limpa e renovável, que contribui para a minimização das consequências das mudanças climáticas e dos impactos negativos do aquecimento global.
O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético (FNS), André Rocha entregou na última sexta-feira (11) um documento que destaca as externalidades positivas do setor sucroenergético para seis governadores que participaram em Palmas (TO) do 3º Fórum de Governadores do Brasil Central.
No documento entregue por Rocha, ele enumera algumas medidas que podem recuperar a competitividade do setor, fragilizado há alguns anos devido, principalmente, à manutenção artificial dos preços da gasolina, o que fez com que inúmeras usinas entrassem em recuperação judicial ou mesmo interrompessem suas operações.
Participaram do encontro os governadores de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB); do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB); de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB); do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB); Marconi Perillo (PSDB) de Goiás e Marcelo Miranda (PMDB), governador do Tocantins.
Em seu discurso durante a reunião do Fórum, o governador Marconi Perillo defendeu o aumento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis.
Para André Rocha, o aumento da alíquota da Cide trará benefícios ambientais, geração de empregos e aumento de arrecadação aos estados e à União, além de "salvar" as usinas que hoje estão trabalhando praticamente no vermelho com margens próximas a zero na venda do etanol hidratado, balizado pelo preço da gasolina.
Durante seu pronunciamento aos governadores, o presidente do FNS citou a imortal frase do físico Albert Einstein que destaca que `uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne´.
Após a entrega dos pleitos do setor aos governadores, ficou definido que a carta do 3º Fórum de Governadores do Brasil Central vai contemplar um trecho em que os governadores presentes se dizem mobilizados para lutar por políticas tributárias que deem competitividade ao etanol.
O governador sul-mato-grossense Reinaldo Azambuja também reforçou o tema da Cide e defendeu o setor bioenergético, que produz energia limpa e renovável, que contribui para a minimização das consequências das mudanças climáticas e dos impactos negativos do aquecimento global.