Após três altas consecutivas, os preços do açúcar despencaram na última quinta-feira (24) na bolsa de Nova York. No vencimento maio/16, a commodity caiu 84 pontos e foi cotada a 15,87 centavos de dólar por libra-peso. Na tela julho/16, a retração foi de 71 pontos e no lote outubro/16, de 63 pontos em comparação ao dia anterior. Um recuo relacionado com o fortalecimento do dólar.
Segundo o Diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, "os sinais de que precisávamos para consolidar a alta robusta do mercado de açúcar em NY não se confirmaram porque o mercado físico continua devagar e o enfraquecimento dos spreads demonstra que os participantes do mercado já não acreditam em falta de disponibilidade de açúcar para maio".
Em seu artigo semanal, ele disse ainda que "o mercado ainda não se deu conta de que o Centro-Sul pode ir para seu terceiro ano seguido de menor produção de ATR apesar de uma quantidade de cana maior a ser moída. Embora 2020/2021 ainda esteja muito longe, não tenho dúvidas de que estamos começando a construir um mercado extremamente positivo para os próximos anos dada a limitação que o Brasil tem de expansão de investimentos vis-à-vis um mercado consumidor mundial que cresce entre 1.9% e 2.2% ao ano enquanto a produção patina nos 1.6% de crescimento ao ano", concluiu Corrêa.
Em Londres, os preços na última quinta-feira também caíram. Os negócios foram firmados em US$ 454,40 a tonelada, baixa de 12,20 dólares. Nos outros lotes, a desvalorização da commodity oscilou de 9,70 a 12,00 dólares.
Na sexta-feira (25), as bolsas não funcionaram devido ao feriado da Semana Santa.
Mercado doméstico
Segundo as informações do Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar caíram 0,63% em São Paulo na quinta-feira. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 76,82 no comparativo com o dia anterior.
Após três altas consecutivas, os preços do açúcar despencaram na última quinta-feira (24) na bolsa de Nova York. No vencimento maio/16, a commodity caiu 84 pontos e foi cotada a 15,87 centavos de dólar por libra-peso. Na tela julho/16, a retração foi de 71 pontos e no lote outubro/16, de 63 pontos em comparação ao dia anterior. Um recuo relacionado com o fortalecimento do dólar.
Segundo o Diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, "os sinais de que precisávamos para consolidar a alta robusta do mercado de açúcar em NY não se confirmaram porque o mercado físico continua devagar e o enfraquecimento dos spreads demonstra que os participantes do mercado já não acreditam em falta de disponibilidade de açúcar para maio".
Em seu artigo semanal, ele disse ainda que "o mercado ainda não se deu conta de que o Centro-Sul pode ir para seu terceiro ano seguido de menor produção de ATR apesar de uma quantidade de cana maior a ser moída. Embora 2020/2021 ainda esteja muito longe, não tenho dúvidas de que estamos começando a construir um mercado extremamente positivo para os próximos anos dada a limitação que o Brasil tem de expansão de investimentos vis-à-vis um mercado consumidor mundial que cresce entre 1.9% e 2.2% ao ano enquanto a produção patina nos 1.6% de crescimento ao ano", concluiu Corrêa.
Em Londres, os preços na última quinta-feira também caíram. Os negócios foram firmados em US$ 454,40 a tonelada, baixa de 12,20 dólares. Nos outros lotes, a desvalorização da commodity oscilou de 9,70 a 12,00 dólares.
Na sexta-feira (25), as bolsas não funcionaram devido ao feriado da Semana Santa.
Mercado doméstico
Segundo as informações do Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar caíram 0,63% em São Paulo na quinta-feira. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 76,82 no comparativo com o dia anterior.