Fungicida em profundidade

24/07/2019 Edições POR: Revista Canavieiros
O uso do fungicida em cana-de-açúcar é uma regra, pelo menos entre os produtores que buscam o ganho de produtividade e têm como meta alcançar as cem toneladas por hectare numa média de pelo menos oito cortes.
A discussão atual é sobre qual a forma de manejo mais eficiente, o posicionamento de uso do defensivo, a questão de dosagem e também o intervalo entre a primeira e segunda aplicação.
Nessa questão, a visão de muitos atores do setor, principalmente agrônomos e produtores, é a necessidade do trabalho preventivo, ou seja, antes da doença se instalar - algo que o pessoal dos grãos aprendeu a duras penas na época em que a ferrugem asiática instalou o verdadeiro caos nos campos brasileiros.
Perante este contexto, a Syngenta oferece a sua tecnologia, o Priori Xtra, propondo uma mudança de conceito na forma como são tratadas as doenças nos canaviais.
Diante desse novo posicionamento, a empresa indica a utilização do produto no sulco de plantio com o objetivo de prevenir a podridão do abacaxi, mas não só isso. Segundo seus representantes, ao adotar tal prática, o agricultor perceberá a diferença no arranquio, no vigor, na brotação e no menor número de falhas.
Para quem adota a cultura de rotação, o uso do Priori Xtra também pode ser feito durante o cultivo da soja, milho ou amendoim.
O segundo novo conceito é em relação ao foco no combate das doenças secundárias na cana-de-açúcar. Às vezes ignoradas e por mancharem bastante as folhas, elas diminuem a capacidade da planta em realizar a fotossíntese, prejudicando, consequentemente, o seu desenvolvimento.
A solução é a única com registro em bula para tratamento das manchas foliares, causadas pelas doenças tidas como secundárias, e segundo representantes da empresa, a sua solubilidade permite a entrada na planta, protegendo-a.
Vale lembrar que nesse combate, é indicada a aplicação foliar de maneira preventiva ou no surgimento dos primeiros sintomas das doenças, reaplicando-a com o intervalo de 30 dias. 
Outro ponto é quanto à dosagem, pois para determiná-la é preciso ver a suscetibilidade da variedade quanto aos fungos suspeitos e possivelmente presentes.
Por: Marino Guerra
 
O uso do fungicida em cana-de-açúcar é uma regra, pelo menos entre os produtores que buscam o ganho de produtividade e têm como meta alcançar as cem toneladas por hectare numa média de pelo menos oito cortes.
 
A discussão atual é sobre qual a forma de manejo mais eficiente, o posicionamento de uso do defensivo, a questão de dosagem e também o intervalo entre a primeira e segunda aplicação.
 
Nessa questão, a visão de muitos atores do setor, principalmente agrônomos e produtores, é a necessidade do trabalho preventivo, ou seja, antes da doença se instalar - algo que o pessoal dos grãos aprendeu a duras penas na época em que a ferrugem asiática instalou o verdadeiro caos nos campos brasileiros.
 
Perante este contexto, a Syngenta oferece a sua tecnologia, o Priori Xtra, propondo uma mudança de conceito na forma como são tratadas as doenças nos canaviais.
 
Diante desse novo posicionamento, a empresa indica a utilização do produto no sulco de plantio com o objetivo de prevenir a podridão do abacaxi, mas não só isso. Segundo seus representantes, ao adotar tal prática, o agricultor perceberá a diferença no arranquio, no vigor, na brotação e no menor número de falhas.
 
Para quem adota a cultura de rotação, o uso do Priori Xtra também pode ser feito durante o cultivo da soja, milho ou amendoim.
 
O segundo novo conceito é em relação ao foco no combate das doenças secundárias na cana-de-açúcar. Às vezes ignoradas e por mancharem bastante as folhas, elas diminuem a capacidade da planta em realizar a fotossíntese, prejudicando, consequentemente, o seu desenvolvimento.
 
A solução é a única com registro em bula para tratamento das manchas foliares, causadas pelas doenças tidas como secundárias, e segundo representantes da empresa, a sua solubilidade permite a entrada na planta, protegendo-a.
 
Vale lembrar que nesse combate, é indicada a aplicação foliar de maneira preventiva ou no surgimento dos primeiros sintomas das doenças, reaplicando-a com o intervalo de 30 dias.
 
Outro ponto é quanto à dosagem, pois para determiná-la é preciso ver a suscetibilidade da variedade quanto aos fungos suspeitos e possivelmente presentes.