A semana tende a ser mais uma vez de volatilidade para os futuros de açúcar demerara na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Na sexta-feira, analistas foram novamente surpreendidos pela movimentação dos contratos. Os preços dispararam mais de 2%, romperam a resistência de 15,20 cents e agora têm teto nos psicológicos 15,50 cents por libra-peso.
Michael McDougall, diretor do Société Générale, explicou que a valorização da última sessão deveu-se, em boa medida, a especulações em torno da produção de açúcar pela Índia na atual temporada, iniciada em outubro. "O mercado está falando em 25 milhões de toneladas, mas a Isma (Associação de Usinas do país) ainda projeta 27 milhões de toneladas", disse. Vale lembrar que a nação asiática é a segunda maior produtora mundial, atrás apenas do Brasil.
É também a Índia, porém, que pressiona as cotações. Na semana passada, a confirmação de subsídios para produtores locais jogou os futuros para uma mínima de 14,26 cents/lb na quarta-feira. Considerando a máxima de 15,45 cents/lb registrada na sexta, tem-se um intervalo de 119 pontos para o período de 16 a 20 de novembro, o que dimensiona bem a volatilidade.
Do lado climático, o Centro-Sul do País se prepara para mais uma semana chuvosa. De acordo com a Climatempo, são esperadas precipitações de 50 mm em São Paulo, Minas Gerais e Paraná até quarta-feira.
Março subiu 35 pontos (2,34%) e fechou em 15,30 cents/lb, com máxima de 14,45 cents/lb (mais 50 pontos) e mínima de 14,91 cents/lb (menos 4 pontos). Maio avançou 36 pontos (2,47%) e terminou em 14,93 cents/lb.
Na semana, acumularam valorizações de 1,72% (mais 26 pontos) e de 1,77% (mais 26 pontos), respectivamente.
O spread março/maio, que iniciara a semana passada em 37 pontos, fechou sexta-feira com os mesmos 37 pontos de prêmio para o primeiro contrato da tela.
E pelo mais recente relatório da Comissão de Comércio de Futuros de Commodities (CFTC), fundos reduziram o saldo comprado em açúcar em 4.239 lotes na semana encerrada em 17 de novembro. A posição passou de 180.977 para 176.738 lotes.
A semana tende a ser mais uma vez de volatilidade para os futuros de açúcar demerara na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Na sexta-feira, analistas foram novamente surpreendidos pela movimentação dos contratos. Os preços dispararam mais de 2%, romperam a resistência de 15,20 cents e agora têm teto nos psicológicos 15,50 cents por libra-peso.
Michael McDougall, diretor do Société Générale, explicou que a valorização da última sessão deveu-se, em boa medida, a especulações em torno da produção de açúcar pela Índia na atual temporada, iniciada em outubro. "O mercado está falando em 25 milhões de toneladas, mas a Isma (Associação de Usinas do país) ainda projeta 27 milhões de toneladas", disse. Vale lembrar que a nação asiática é a segunda maior produtora mundial, atrás apenas do Brasil.
É também a Índia, porém, que pressiona as cotações. Na semana passada, a confirmação de subsídios para produtores locais jogou os futuros para uma mínima de 14,26 cents/lb na quarta-feira. Considerando a máxima de 15,45 cents/lb registrada na sexta, tem-se um intervalo de 119 pontos para o período de 16 a 20 de novembro, o que dimensiona bem a volatilidade.
Do lado climático, o Centro-Sul do País se prepara para mais uma semana chuvosa. De acordo com a Climatempo, são esperadas precipitações de 50 mm em São Paulo, Minas Gerais e Paraná até quarta-feira.
Março subiu 35 pontos (2,34%) e fechou em 15,30 cents/lb, com máxima de 14,45 cents/lb (mais 50 pontos) e mínima de 14,91 cents/lb (menos 4 pontos). Maio avançou 36 pontos (2,47%) e terminou em 14,93 cents/lb.
Na semana, acumularam valorizações de 1,72% (mais 26 pontos) e de 1,77% (mais 26 pontos), respectivamente.
O spread março/maio, que iniciara a semana passada em 37 pontos, fechou sexta-feira com os mesmos 37 pontos de prêmio para o primeiro contrato da tela.
E pelo mais recente relatório da Comissão de Comércio de Futuros de Commodities (CFTC), fundos reduziram o saldo comprado em açúcar em 4.239 lotes na semana encerrada em 17 de novembro. A posição passou de 180.977 para 176.738 lotes.