Esta madrugada voltou a registrar alguns focos de geadas em lavouras de cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso do Sul. A afirmação é do consultor da TCH Gestão Agrícola, José Trevelin Júnior, que recebeu informações de algumas usinas sobre a verificação de gelo em algumas regiões.
"As geadas desta madrugada foram menos intensas que as de ontem, mas atingiram todas as regiões", destacou Trevelin Júnior. Com esta, já é a terceira geada seguida em algumas áreas após uma frente fria ter estacionado no centro-oeste e sul do país, com queda brusca de temperaturas.
Ainda segundo o consultor, novas previsões apontam para o risco de mais ocorrências na madrugada desta sexta-feira, mas em menores intensidades, apenas em regiões mais propensas.
Ontem o presidente da BioSul - Associação dos Produtores de Bioenergia do MS, Roberto Hollanda Filho destacou à Agência UDOP de Notícias que "as usinas já vinham fazendo o dever de casa e através de um manejo varietal e de colheita estavam se prevenindo sobre a possibilidade de geadas".
"De toda a forma possíveis prejuízos só poderão ser mensurados no prazo de uma a duas semanas", destacou Trevelin Júnior, é o prazo para que os técnicos agrícolas e agrônomos vão colher, no campo, amostras do que as geadas causaram na planta. Os prejuízos podem afetar tanto a cana que está para ser colhida como a soqueira que já foi colhida nesta temporada e estava rebrotando.
Esta madrugada voltou a registrar alguns focos de geadas em lavouras de cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso do Sul. A afirmação é do consultor da TCH Gestão Agrícola, José Trevelin Júnior, que recebeu informações de algumas usinas sobre a verificação de gelo em algumas regiões.
"As geadas desta madrugada foram menos intensas que as de ontem, mas atingiram todas as regiões", destacou Trevelin Júnior. Com esta, já é a terceira geada seguida em algumas áreas após uma frente fria ter estacionado no centro-oeste e sul do país, com queda brusca de temperaturas.
Ainda segundo o consultor, novas previsões apontam para o risco de mais ocorrências na madrugada desta sexta-feira, mas em menores intensidades, apenas em regiões mais propensas.
Ontem o presidente da BioSul - Associação dos Produtores de Bioenergia do MS, Roberto Hollanda Filho destacou à Agência UDOP de Notícias que "as usinas já vinham fazendo o dever de casa e através de um manejo varietal e de colheita estavam se prevenindo sobre a possibilidade de geadas".
"De toda a forma possíveis prejuízos só poderão ser mensurados no prazo de uma a duas semanas", destacou Trevelin Júnior, é o prazo para que os técnicos agrícolas e agrônomos vão colher, no campo, amostras do que as geadas causaram na planta. Os prejuízos podem afetar tanto a cana que está para ser colhida como a soqueira que já foi colhida nesta temporada e estava rebrotando.