Glencore une-se à ADM em terminal de grãos no Pará

04/02/2015 Agricultura POR: Valor Econômico
A americana ADM, uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, anunciou ontem a venda de 50% de sua participação no terminal de grãos no porto de Barcarena, no Pará, à empresa suíça de commodities Glencore. Com o acordo, as duas companhias formarão uma joint venture para administrar a unidade.
A ADM anunciou também que o terminal em Barcarena terá a capacidade elevada de 1,5 milhão para 6 milhões de toneladas por ano, e poderá receber navios Panamax maiores que os atuais. A transação será submetida às autoridades regulatórias e deve ser finalizada no primeiro semestre, prevê a múlti.
"Esse acordo vai quadruplicar a capacidade e aumentar a utilização dessa unidade portuária estrategicamente localizada, melhorando nossa habilidade de servir ao setor agrícola brasileiro em expansão. E dividindo o investimento com um parceiro, nós conseguiremos fazer tudo isso de forma eficiente", afirmou Juan Luciano, CEO da ADM, em nota.
Também ontem, a ADM anunciou seus resultados financeiros de 2014. A companhia encerrou o ano com lucro líquido de US$ 2,253 bilhões, praticamente o dobro do resultado de 2013. No quarto trimestre, encerrado em 31 de dezembro, o lucro da ADM alcançou US$ 7 01 milhões, ou US$ 1,08 por ação.
O lucro operacional no segmento de oleaginosas - o mais importante para a companhia - ficou em US$ 582 milhões no trimestre, alta de 21% em relação ao mesmo período de 2013. No ano, o avanço foi de 9%, para
US$ 1,605 bilhão.
Na América do Norte e Europa, a maior utilização da capacidade e um cenário favorável para margens mais altas compensou a queda nos resultados referentes ao esmagamento na América do Sul. De acordo com a
empresa, o pior desempenho na região se deve à redução das margens, à venda em ritmo mais lento pelos agricultores e a resultados mais fracos em fertilizantes.
Em nota, a ADM informou que as condições de mercado para as oleaginosas na 
América do Sul devem melhorar diante da safra robusta que se prevê na região. "E estamos trabalhando para obter retornos mais altos em 2015 nesta que é uma região-chave para a companhia", afirmou Luciano.
A ADM prevê investimentos (para aquisição de máquinas e equipamentos) entre US$ 1,1 bilhão e US$ 1,3 bilhão este ano. Além disso, fixou um patamar de recompra de ações de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões.
A americana ADM, uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, anunciou ontem a venda de 50% de sua participação no terminal de grãos no porto de Barcarena, no Pará, à empresa suíça de commodities Glencore. Com o acordo, as duas companhias formarão uma joint venture para administrar a unidade.
A ADM anunciou também que o terminal em Barcarena terá a capacidade elevada de 1,5 milhão para 6 milhões de toneladas por ano, e poderá receber navios Panamax maiores que os atuais. A transação será submetida às autoridades regulatórias e deve ser finalizada no primeiro semestre, prevê a múlti.
"Esse acordo vai quadruplicar a capacidade e aumentar a utilização dessa unidade portuária estrategicamente localizada, melhorando nossa habilidade de servir ao setor agrícola brasileiro em expansão. E dividindo o investimento com um parceiro, nós conseguiremos fazer tudo isso de forma eficiente", afirmou Juan Luciano, CEO da ADM, em nota.
Também ontem, a ADM anunciou seus resultados financeiros de 2014. A companhia encerrou o ano com lucro líquido de US$ 2,253 bilhões, praticamente o dobro do resultado de 2013. No quarto trimestre, encerrado em 31 de dezembro, o lucro da ADM alcançou US$ 7 01 milhões, ou US$ 1,08 por ação.
O lucro operacional no segmento de oleaginosas - o mais importante para a companhia - ficou em US$ 582 milhões no trimestre, alta de 21% em relação ao mesmo período de 2013. No ano, o avanço foi de 9%, para
US$ 1,605 bilhão.
Na América do Norte e Europa, a maior utilização da capacidade e um cenário favorável para margens mais altas compensou a queda nos resultados referentes ao esmagamento na América do Sul. De acordo com a
empresa, o pior desempenho na região se deve à redução das margens, à venda em ritmo mais lento pelos agricultores e a resultados mais fracos em fertilizantes.
Em nota, a ADM informou que as condições de mercado para as oleaginosas na 
América do Sul devem melhorar diante da safra robusta que se prevê na região. "E estamos trabalhando para obter retornos mais altos em 2015 nesta que é uma região-chave para a companhia", afirmou Luciano.
A ADM prevê investimentos (para aquisição de máquinas e equipamentos) entre US$ 1,1 bilhão e US$ 1,3 bilhão este ano. Além disso, fixou um patamar de recompra de ações de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões.