Em uma reunião na Mesa Sucroalcooleira do Ministério da Agroindústria argentino, o subsecretário da Bioindústria, Mariano Lechardoy, apontou para a necessidade de diminuição dos direitos de exportação sobre o açúcar argentino.
A intenção, segundo Lechardoy, é que os direitos caiam de 21% para 13%. Até 31 de julho foram recebidos contratos para a exportação de 104 mil toneladas de açúcar de 400 usinas habilitadas para 2017/18, o que mantém um mercado interno sem sobreoferta e um melhor preço para o produtor.
O secretário de Valor Agregado do Ministério, Néstor Roulet, apontou que "é importante poder ter controle comercial dos engenhos e dos produtores para assegurar a transparência na cadeia e, desta maneira, agregar valor para a produção de açúcar argentina. Nosso sonho é que, em três ou quatro anos, tenhamos um setor dinâmico, competitivo, sobre um esquema de produção sustentável".
Na reunião, também foi discutida a necessidade de poder avançar sobre a exportação de bioetanol.
Em uma reunião na Mesa Sucroalcooleira do Ministério da Agroindústria argentino, o subsecretário da Bioindústria, Mariano Lechardoy, apontou para a necessidade de diminuição dos direitos de exportação sobre o açúcar argentino.
A intenção, segundo Lechardoy, é que os direitos caiam de 21% para 13%. Até 31 de julho foram recebidos contratos para a exportação de 104 mil toneladas de açúcar de 400 usinas habilitadas para 2017/18, o que mantém um mercado interno sem sobreoferta e um melhor preço para o produtor.
O secretário de Valor Agregado do Ministério, Néstor Roulet, apontou que "é importante poder ter controle comercial dos engenhos e dos produtores para assegurar a transparência na cadeia e, desta maneira, agregar valor para a produção de açúcar argentina. Nosso sonho é que, em três ou quatro anos, tenhamos um setor dinâmico, competitivo, sobre um esquema de produção sustentável".
Na reunião, também foi discutida a necessidade de poder avançar sobre a exportação de bioetanol.