O governador Geraldo Alckmin se reuniu hoje com empresários do agronegócio, em evento do Conselho do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e assinou um documento em conjunto com 18 entidades do setor pedindo a implementação do programa RenovaBio, que está sendo elaborado pelo governo federal em conjunto com o setor de biocombustíveis para estimular fontes renováveis de energia. O documento também foi assinado pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
No documento, o governo paulista declara “apoio à urgente implementação de medidas que levem à rápida priorização para o setor de biocombustíveis pelo programa RenovaBio”. O manifesto defende que a priorização do segmento de biocombustíveis atende a “objetivos de política econômica, social e ambiental” e permite o cumprimento das metas estabelecidas pelo Brasil no Acordo de Paris.
No documento, as entidades e o governo paulista também afirmam que os biocombustíveis são reconhecidos como “mais eficientes do ponto de vista ambiental” do que a eletrificação e atestam que as emissões dos biocombustíveis são menores do que as metas estabelecidas na Europa para carros elétricos para 2030 e 2040.
O governador Geraldo Alckmin se reuniu hoje com empresários do agronegócio, em evento do Conselho do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e assinou um documento em conjunto com 18 entidades do setor pedindo a implementação do programa RenovaBio, que está sendo elaborado pelo governo federal em conjunto com o setor de biocombustíveis para estimular fontes renováveis de energia. O documento também foi assinado pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
No documento, o governo paulista declara “apoio à urgente implementação de medidas que levem à rápida priorização para o setor de biocombustíveis pelo programa RenovaBio”. O manifesto defende que a priorização do segmento de biocombustíveis atende a “objetivos de política econômica, social e ambiental” e permite o cumprimento das metas estabelecidas pelo Brasil no Acordo de Paris.
No documento, as entidades e o governo paulista também afirmam que os biocombustíveis são reconhecidos como “mais eficientes do ponto de vista ambiental” do que a eletrificação e atestam que as emissões dos biocombustíveis são menores do que as metas estabelecidas na Europa para carros elétricos para 2030 e 2040.