Os ministérios da Fazenda e da Agricultura decidiram nesta tarde lançar leilões de contrato de opção para a compra de até 2,2 milhões de toneladas de milho, que ainda está sendo cultivado nas principais regiões produtoras do país, informou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. A estratégia visa recompor os estoques de milho da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aproveitando um cenário de baixa dos preços do cereal no mercado interno.
A ideia é que a Conab realize de quatro a cinco leilões para comprar milho de produtores e cooperativas somente em setembro. Isso só vai acontecer, porém, se o preço de mercado do milho em setembro estiver abaixo do estipulado pelo contrato de opção. Mesmo que o produtor firme um contrato de opções para vender à Conab, ele pode não efetivar a transação caso entenda que as oscilações de mercado não compensem.
Geller explicou que a intenção do governo é lançar o primeiro leilão na semana que vem. Antes, porém, o Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep) precisa aprovar essas operações de opção, que devem demandar até R$ 700 milhões do orçamento público. “Esse é o melhor caminho porque sinaliza um balizamento para o mercado, principalmente diante da expectativa de uma supersafra de milho, que deve chegar a 90 milhões de toneladas”, completou.
Os ministérios da Fazenda e da Agricultura decidiram nesta tarde lançar leilões de contrato de opção para a compra de até 2,2 milhões de toneladas de milho, que ainda está sendo cultivado nas principais regiões produtoras do país, informou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. A estratégia visa recompor os estoques de milho da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aproveitando um cenário de baixa dos preços do cereal no mercado interno.
A ideia é que a Conab realize de quatro a cinco leilões para comprar milho de produtores e cooperativas somente em setembro. Isso só vai acontecer, porém, se o preço de mercado do milho em setembro estiver abaixo do estipulado pelo contrato de opção. Mesmo que o produtor firme um contrato de opções para vender à Conab, ele pode não efetivar a transação caso entenda que as oscilações de mercado não compensem.
Geller explicou que a intenção do governo é lançar o primeiro leilão na semana que vem. Antes, porém, o Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep) precisa aprovar essas operações de opção, que devem demandar até R$ 700 milhões do orçamento público. “Esse é o melhor caminho porque sinaliza um balizamento para o mercado, principalmente diante da expectativa de uma supersafra de milho, que deve chegar a 90 milhões de toneladas”, completou.