Governo paulista lançará programa que investirá em energia limpa

20/06/2013 Geral POR: Jornal do Comércio
O governo do estado de São Paulo lançará em breve o Plano Paulista de Energia (PPE), que prevê ampliar dos atuais 56% para 69% a participação de fontes renováveis na matriz energética do estado em sete anos.
O projeto, segundo o secretário de Energia, José Anibal, vai integrar políticas e programas estaduais já existentes, para cumprir o compromisso do governo de, até 2020, reduzir em 20% as Emissões de gases de efeito estufa sobre o total emitido em 2005.
Os prefeitos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), segundo Anibal, terão papel importante na atração de investimentos em fontes renováveis, para que as metas sejam cumpridas. A região, afirmou, tem grandes chances de atrair empresas da cadeia de energia eólica e solar.
A matriz energética estadual, em grande parte, está baseada na utilização de biomassa e energia hidráulica. Para chegar a esse patamar, o estado está propondo incentivos ao uso de energia de biomassa, eólica, solar e de resíduos sólidos.
Anibal disse que, como maior produtor nacional de etanol, o Estado de São Paulo possui enorme potencial de conversão de resíduos desta indústria — bagaço, palha e vinhaça oriundos da cana de açúcar — em energia elétrica, gás e vapor.
O potencial estimado para geração de bioeletricidade de cana no estado supera 14 megawatts (MW). Na área de biomassa, o governo estadual já flexibiliza o recolhimento de ICMS para possibilitar a utilização de créditos na aquisição de máquinas e equipamentos necessários à produção eficiente e à exportação da bioeletricidade de cana.
O plano paulista prevê viabilizar a construção de redes coletoras da bioeletricidade produzida, com a participação de empreendedores do setor de energia elétrica nos investimentos requeridos e também leilões específicos e regionalizados para comercializar a bioeletricidade produzida a partir da biomassa.
O governo do estado de São Paulo lançará em breve o Plano Paulista de Energia (PPE), que prevê ampliar dos atuais 56% para 69% a participação de fontes renováveis na matriz energética do estado em sete anos.
O projeto, segundo o secretário de Energia, José Anibal, vai integrar políticas e programas estaduais já existentes, para cumprir o compromisso do governo de, até 2020, reduzir em 20% as Emissões de gases de efeito estufa sobre o total emitido em 2005.
Os prefeitos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), segundo Anibal, terão papel importante na atração de investimentos em fontes renováveis, para que as metas sejam cumpridas. A região, afirmou, tem grandes chances de atrair empresas da cadeia de energia eólica e solar.
A matriz energética estadual, em grande parte, está baseada na utilização de biomassa e energia hidráulica. Para chegar a esse patamar, o estado está propondo incentivos ao uso de energia de biomassa, eólica, solar e de resíduos sólidos.
Anibal disse que, como maior produtor nacional de etanol, o Estado de São Paulo possui enorme potencial de conversão de resíduos desta indústria — bagaço, palha e vinhaça oriundos da cana de açúcar — em energia elétrica, gás e vapor.
O potencial estimado para geração de bioeletricidade de cana no estado supera 14 megawatts (MW). Na área de biomassa, o governo estadual já flexibiliza o recolhimento de ICMS para possibilitar a utilização de créditos na aquisição de máquinas e equipamentos necessários à produção eficiente e à exportação da bioeletricidade de cana.
O plano paulista prevê viabilizar a construção de redes coletoras da bioeletricidade produzida, com a participação de empreendedores do setor de energia elétrica nos investimentos requeridos e também leilões específicos e regionalizados para comercializar a bioeletricidade produzida a partir da biomassa.