Diretoria e associados da Aplacana estiveram reunidos nesta quinta-feira com diretores do grupo Renuka. A multinacional, de origem Indiana, esta disposta a reativar a usina Água Limpa, que hoje está com os herdeiros de José Arlindo Passos Correia.
Na reunião, os diretores da empresa se comprometeram a comprar a cana dos mais de 60 fornecedores de cana-de-açúcar, que não tem contrato com nenhuma usina. Esta matéria-prima será processada em Monções, na unidade do Grupo Virgulino de Oliveira (GVO), pois e Renuka fez um acordo com a GVO para processamento de cana. Caso não seja possível a cana será processada na unidade da Renuka em Brejo Alegre (região de Penápolis).
Os contratos com os fornecedores devem ser de dois ou três anos, variando de acordo com o ciclo de cada canavial.
Para o vice-presidente da Aplacana, Márcio Miguel, a reunião foi proveitosa e deu para os fornecedores tirarem suas dúvidas.
"Para o grupo tentar viabilizar o funcionamento da Água Limpa, são necessárias cerca de 700 mil toneladas de cana, o que pode acontecer na safra 2015/2016. As frentes de trabalho de disponíveis podem procurar a Aplacana para oferecer os serviços ao grupo e em conseqüência, gerar empregos na região e isso é importante. Se o setor vai bem, todos vão. O fornecedor contrata e movimenta o comércio na cidade", destacou Márcio.
A Aplacana, estima ter cerca de 200 mil toneladas de cana sem contrato que podem ser negociada com o grupo. Para viabilizar a reabertura da Usina Água Limpa, é necessário aproximadamente 600 mil toneladas.
A estimativa do grupo é esmagar 1,2 milhão de toneladas de cana-de-açúcar entre maio e novembro deste ano nas suas unidades. O corte deste ano deverá 90% mecanizado.
Assim que se fechar os contratos, os fornecedores poderão começar a entregar cana já neste mês de abril.
Diretoria e associados da Aplacana estiveram reunidos nesta quinta-feira com diretores do grupo Renuka. A multinacional, de origem Indiana, esta disposta a reativar a usina Água Limpa, que hoje está com os herdeiros de José Arlindo Passos Correia.
Na reunião, os diretores da empresa se comprometeram a comprar a cana dos mais de 60 fornecedores de cana-de-açúcar, que não tem contrato com nenhuma usina. Esta matéria-prima será processada em Monções, na unidade do Grupo Virgulino de Oliveira (GVO), pois e Renuka fez um acordo com a GVO para processamento de cana. Caso não seja possível a cana será processada na unidade da Renuka em Brejo Alegre (região de Penápolis).
Os contratos com os fornecedores devem ser de dois ou três anos, variando de acordo com o ciclo de cada canavial.
Para o vice-presidente da Aplacana, Márcio Miguel, a reunião foi proveitosa e deu para os fornecedores tirarem suas dúvidas.
"Para o grupo tentar viabilizar o funcionamento da Água Limpa, são necessárias cerca de 700 mil toneladas de cana, o que pode acontecer na safra 2015/2016. As frentes de trabalho de disponíveis podem procurar a Aplacana para oferecer os serviços ao grupo e em conseqüência, gerar empregos na região e isso é importante. Se o setor vai bem, todos vão. O fornecedor contrata e movimenta o comércio na cidade", destacou Márcio.
A Aplacana, estima ter cerca de 200 mil toneladas de cana sem contrato que podem ser negociada com o grupo. Para viabilizar a reabertura da Usina Água Limpa, é necessário aproximadamente 600 mil toneladas.
A estimativa do grupo é esmagar 1,2 milhão de toneladas de cana-de-açúcar entre maio e novembro deste ano nas suas unidades. O corte deste ano deverá 90% mecanizado.
Assim que se fechar os contratos, os fornecedores poderão começar a entregar cana já neste mês de abril.