Hidratado volta a recuar nas usinas em São Paulo

07/04/2015 Etanol POR: Valor Econômico
Mesmo com o consumo em alta no bimestre ­ e os sinais são de que em março a demanda também foi expressivamente maior do que em igual mês de 2014 ­, os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, acumulam queda nas usinas em São Paulo. O indicador Cepea/Esalq para o biocombustível recuou 1,6% neste ano e 11% desde o pico de preços da entressafra, de R$ 1,41 por litro em 6 de fevereiro.
Em 31 de março, os estoques de hidratado estavam estimados em 1,1 bilhão de litros, 550 milhões a 600 milhões de litros acima do registrado um ano antes, segundo estimativas da SCA Trading.
Ainda que timidamente, o recuo vem se refletindo nos postos, para o consumidor final. Conforme dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP) divulgados ontem os preços médios do hidratado caíram na maior parte dos Estados brasileiros entre os dias 29 de março e 4 de abril, na comparação com a semana anterior. O biocombustível ficou
mais barato para o motorista de 17 Estados e do Distrito Federal.
Em Mato Grosso foi registrada a maior retração, com o preço médio a R$ 2,094 por litro, queda de 2,42% na comparação semanal. Minas Gerais também se destacou pela queda de 1,78%, com o preço médio a R$ 2,307 o litro. Em São Paulo, maior centro consumidor de combustíveis do país, o preço médio do biocombustível caiu 0,27%, a R$ 2,069 o litro.
Pela segunda semana consecutiva, Minas entrou no grupo dos Estados onde abastecer com etanol é mais vantajoso economicamente do que a gasolina. Conforme parâmetro mais aceito pelo mercado, isso ocorre quando os preços do biocombustível equivalem a menos de 70% do preço da gasolina.
Na semana entre os dias 29 de março e 4 de abril, essa paridade em Minas Gerais ficou em 68,4%, ante 69,7% da semana anterior. Em outros cinco Estados, essa relação já é favorável há mais tempo. Em São Paulo é de 65%, em Goiás, de 68%, em Mato Grosso de 62%, Mato Grosso do Sul, de 69,7% e no Paraná de 68,3%, de acordo com os
dados da ANP. 
Em seis Estados, os preços médios do etanol ao consumidor final subiu e em três ficaram estáveis, segundo a agência. Já no caso da gasolina, os preços médios subiram em dez Estados e caíram em 14 e no Distrito Federal.
Mesmo com o consumo em alta no bimestre ­ e os sinais são de que em março a demanda também foi expressivamente maior do que em igual mês de 2014 ­, os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, acumulam queda nas usinas em São Paulo. O indicador Cepea/Esalq para o biocombustível recuou 1,6% neste ano e 11% desde o pico de preços da entressafra, de R$ 1,41 por litro em 6 de fevereiro.
Em 31 de março, os estoques de hidratado estavam estimados em 1,1 bilhão de litros, 550 milhões a 600 milhões de litros acima do registrado um ano antes, segundo estimativas da SCA Trading.
Ainda que timidamente, o recuo vem se refletindo nos postos, para o consumidor final. Conforme dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP) divulgados ontem os preços médios do hidratado caíram na maior parte dos Estados brasileiros entre os dias 29 de março e 4 de abril, na comparação com a semana anterior. O biocombustível ficou
mais barato para o motorista de 17 Estados e do Distrito Federal.
Em Mato Grosso foi registrada a maior retração, com o preço médio a R$ 2,094 por litro, queda de 2,42% na comparação semanal. Minas Gerais também se destacou pela queda de 1,78%, com o preço médio a R$ 2,307 o litro. Em São Paulo, maior centro consumidor de combustíveis do país, o preço médio do biocombustível caiu 0,27%, a R$ 2,069 o litro.
Pela segunda semana consecutiva, Minas entrou no grupo dos Estados onde abastecer com etanol é mais vantajoso economicamente do que a gasolina. Conforme parâmetro mais aceito pelo mercado, isso ocorre quando os preços do biocombustível equivalem a menos de 70% do preço da gasolina.
Na semana entre os dias 29 de março e 4 de abril, essa paridade em Minas Gerais ficou em 68,4%, ante 69,7% da semana anterior. Em outros cinco Estados, essa relação já é favorável há mais tempo. Em São Paulo é de 65%, em Goiás, de 68%, em Mato Grosso de 62%, Mato Grosso do Sul, de 69,7% e no Paraná de 68,3%, de acordo com os
dados da ANP. 
Em seis Estados, os preços médios do etanol ao consumidor final subiu e em três ficaram estáveis, segundo a agência. Já no caso da gasolina, os preços médios subiram em dez Estados e caíram em 14 e no Distrito Federal.