O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que a hora de aprovar reformas no Congresso é agora. “Na minha opinião, governo quando chega tem gordura para queimar e é preciso investir nas reformas”, disse ele após participar de evento na Câmara de Comércio BrasilEstados Unidos, em Nova York.
“Essas reformas estruturais são todas muito difíceis, polêmicas, mas são absolutamente necessárias. Sem passar por elas, o Brasil não vai conseguir chegar ao patamar de prosperidade que todos nós desejamos”, continuou.
O governador disse ser contrário à volta da CPMF. “Votei contra como senador e mantenho a minha coerência. Agora, eu acho que o governo precisa primeiro mostrar à sociedade que é capaz de fazer cortes significativos em despesas que não são essenciais. É muito importante que o governo corte na carne gastos que podem ser evitados”.
Perillo disse que o país está há muito tempo sem fazer reformas nos gastos públicos e a hora de começar seria imediatamente. “Infelizmente, perdemos 14 anos no Brasil sem reformas. É preciso reconquistar esse espaço perdido, focando para valer. Sem essas reformas o Brasil não vai sair da situação em que se encontra”.
A prioridade, segundo ele, seria a reforma previdenciária e a trabalhista, que afetam o desenvolvimento. A reforma tributária, que não é consensual entre os Estados, também deveria ser debatida, enfatizou ele.
Para Perillo, a aprovação do impeachment, com mais de dois terços na Câmara e no Senado, é um indicativo de que as reformas podem avançar. “Mas nós temos um Congresso conservador, temos parlamentares que votaram a favor do impeachment e que não concordam com algumas mudanças que são necessárias”, advertiu. “Eu espero que o Brasil não precise chegar ao estágio da Grécia para fazer reformas.
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que a hora de aprovar reformas no Congresso é agora. “Na minha opinião, governo quando chega tem gordura para queimar e é preciso investir nas reformas”, disse ele após participar de evento na Câmara de Comércio BrasilEstados Unidos, em Nova York.
“Essas reformas estruturais são todas muito difíceis, polêmicas, mas são absolutamente necessárias. Sem passar por elas, o Brasil não vai conseguir chegar ao patamar de prosperidade que todos nós desejamos”, continuou.
O governador disse ser contrário à volta da CPMF. “Votei contra como senador e mantenho a minha coerência. Agora, eu acho que o governo precisa primeiro mostrar à sociedade que é capaz de fazer cortes significativos em despesas que não são essenciais. É muito importante que o governo corte na carne gastos que podem ser evitados”.
Perillo disse que o país está há muito tempo sem fazer reformas nos gastos públicos e a hora de começar seria imediatamente. “Infelizmente, perdemos 14 anos no Brasil sem reformas. É preciso reconquistar esse espaço perdido, focando para valer. Sem essas reformas o Brasil não vai sair da situação em que se encontra”.
A prioridade, segundo ele, seria a reforma previdenciária e a trabalhista, que afetam o desenvolvimento. A reforma tributária, que não é consensual entre os Estados, também deveria ser debatida, enfatizou ele.
Para Perillo, a aprovação do impeachment, com mais de dois terços na Câmara e no Senado, é um indicativo de que as reformas podem avançar. “Mas nós temos um Congresso conservador, temos parlamentares que votaram a favor do impeachment e que não concordam com algumas mudanças que são necessárias”, advertiu. “Eu espero que o Brasil não precise chegar ao estágio da Grécia para fazer reformas.