IBGE: condições climáticas favoráveis impulsionaram a produção agrícola

12/04/2017 Agricultura POR: Estadão Conteúdo/Texto extraído do portal Faesp Senar 11/04/17
Condições climáticas favoráveis impulsionaram a produção agrícola em 2017 e esta foi a razão de o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisar para cima sua projeção, disse o pesquisador Carlos Barradas, da Coordenação de Agropecuária do IBGE. "O clima continua excelente, então o rendimento aumentou muito. As lavouras estão se desenvolvendo de forma muito satisfatória no Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso, e também no Paraná", destacou sobre o levantamento divulgado na manhã desta terça-feira, 11.
As estimativas mais otimistas para as safras de soja e milho impulsionaram as previsões para a produção total no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de março. O País espera uma safra recorde de 230,3 milhões de toneladas este ano, um aumento de 2,7% em relação ao previsto em fevereiro, o equivalente a 6,1 milhões de toneladas a mais. Em relação à previsão de fevereiro, a safra de milho ganhou mais 3,9 milhões de toneladas, enquanto a safra de soja será 2,5 milhões de toneladas superior à estimada anteriormente. "Choveu na hora certa, teve chuva a cada três dias, com calor intenso", disse Barradas.
Em relação a fevereiro, houve aumento nas estimativas de produção para a cevada (6,7%), milho 2ª safra (6,0%), café robusta (4,8%), arroz (2,5%), cebola (2,4%), soja (2,3%), sorgo (1,7%) e milho 1ª safra (1,4%). Por outro lado, foram revistas para baixo as previsões para a aveia (-1,0%), feijão 1ª safra (-1,2%) e trigo (-10,5%).
Na comparação com a safra de 2016, a produção deste ano será 25,1% maior, o equivalente a 46,3 milhões de toneladas a mais. Os produtos com previsão de crescimento são algodão herbáceo em caroço (7,3%), amendoim em casca 2ª safra (35,7%), arroz em casca (13,9%), batata-inglesa 1ª safra (5,9%), batata-inglesa 2ª safra (5,2%), cacau em amêndoa (10,0%), café em grão robusta (20,9%), cebola (2,6%), feijão em grão 1ª safra (38,5%), feijão em grão 2ª safra (37,7%), milho em grão 1ª safra (24,4%), milho em grão 2ª safra (59,2%), soja em grão (15,9%), sorgo em grão (65,2%) e triticale em grão (11,9%).
"Esse aumento muito acentuado em relação ao ano passado tem também relação com a base de comparação, porque a produção agrícola foi muito baixa. O clima não estava ajudando, não choveu", lembrou Barradas.
Condições climáticas favoráveis impulsionaram a produção agrícola em 2017 e esta foi a razão de o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisar para cima sua projeção, disse o pesquisador Carlos Barradas, da Coordenação de Agropecuária do IBGE. "O clima continua excelente, então o rendimento aumentou muito. As lavouras estão se desenvolvendo de forma muito satisfatória no Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso, e também no Paraná", destacou sobre o levantamento divulgado na manhã desta terça-feira, 11.
As estimativas mais otimistas para as safras de soja e milho impulsionaram as previsões para a produção total no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de março. O País espera uma safra recorde de 230,3 milhões de toneladas este ano, um aumento de 2,7% em relação ao previsto em fevereiro, o equivalente a 6,1 milhões de toneladas a mais. Em relação à previsão de fevereiro, a safra de milho ganhou mais 3,9 milhões de toneladas, enquanto a safra de soja será 2,5 milhões de toneladas superior à estimada anteriormente. "Choveu na hora certa, teve chuva a cada três dias, com calor intenso", disse Barradas.
Em relação a fevereiro, houve aumento nas estimativas de produção para a cevada (6,7%), milho 2ª safra (6,0%), café robusta (4,8%), arroz (2,5%), cebola (2,4%), soja (2,3%), sorgo (1,7%) e milho 1ª safra (1,4%). Por outro lado, foram revistas para baixo as previsões para a aveia (-1,0%), feijão 1ª safra (-1,2%) e trigo (-10,5%).
Na comparação com a safra de 2016, a produção deste ano será 25,1% maior, o equivalente a 46,3 milhões de toneladas a mais. Os produtos com previsão de crescimento são algodão herbáceo em caroço (7,3%), amendoim em casca 2ª safra (35,7%), arroz em casca (13,9%), batata-inglesa 1ª safra (5,9%), batata-inglesa 2ª safra (5,2%), cacau em amêndoa (10,0%), café em grão robusta (20,9%), cebola (2,6%), feijão em grão 1ª safra (38,5%), feijão em grão 2ª safra (37,7%), milho em grão 1ª safra (24,4%), milho em grão 2ª safra (59,2%), soja em grão (15,9%), sorgo em grão (65,2%) e triticale em grão (11,9%).
"Esse aumento muito acentuado em relação ao ano passado tem também relação com a base de comparação, porque a produção agrícola foi muito baixa. O clima não estava ajudando, não choveu", lembrou Barradas.