A produção da indústria cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados em março, na comparação com o mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média, a produção nacional subiu 1,4% no período. A atividade em São Paulo, que responde por cerca de um terço do parque industrial do país, avançou 1,5% no período.
No terceiro mês de 2016, as elevações regionais mais expressivas foram registradas pelas indústrias no Amazonas (22,2%) e na Bahia (8,1%). A região Nordeste (4,1%), Santa Catarina (3,8%), Paraná (2,8%), Ceará (2,6%), Rio de Janeiro (2,2%) e São Paulo (1,5%) também apontaram crescimento mais intenso do que a média nacional.
Outras localidades como Minas Gerais (0,9%) e Pernambuco (0,4%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em março.
Por outro lado, Goiás (4,3%) e Pará (3,2%) assinalaram os resultados negativos mais acentuados nesse mês. As demais taxas negativas foram apuradas por Espírito Santo (1,7%) e Rio Grande do Sul (1,3%).
Na comparação com março de 2015, o setor industrial mostrou redução de 11,4%, com 13 dos 15 locais pesquisados apontando resultados negativos. "Os recuos mais intensos foram registrados por Pernambuco (24,4%) e Espírito Santo (22,2%). Goiás (14,3%) e São Paulo (12,5%) também apontaram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional", destacou o IBGE.
A produção da indústria cresceu em 10 dos 14 locais pesquisados em março, na comparação com o mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média, a produção nacional subiu 1,4% no período. A atividade em São Paulo, que responde por cerca de um terço do parque industrial do país, avançou 1,5% no período.
No terceiro mês de 2016, as elevações regionais mais expressivas foram registradas pelas indústrias no Amazonas (22,2%) e na Bahia (8,1%). A região Nordeste (4,1%), Santa Catarina (3,8%), Paraná (2,8%), Ceará (2,6%), Rio de Janeiro (2,2%) e São Paulo (1,5%) também apontaram crescimento mais intenso do que a média nacional.
Outras localidades como Minas Gerais (0,9%) e Pernambuco (0,4%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em março.
Por outro lado, Goiás (4,3%) e Pará (3,2%) assinalaram os resultados negativos mais acentuados nesse mês. As demais taxas negativas foram apuradas por Espírito Santo (1,7%) e Rio Grande do Sul (1,3%).
Na comparação com março de 2015, o setor industrial mostrou redução de 11,4%, com 13 dos 15 locais pesquisados apontando resultados negativos. "Os recuos mais intensos foram registrados por Pernambuco (24,4%) e Espírito Santo (22,2%). Goiás (14,3%) e São Paulo (12,5%) também apontaram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional", destacou o IBGE.