A China importou um volume recorde de soja no ano passado, de 71,4 milhões de toneladas, informou ontem a Administração Geral da Alfândega do país. O volume é 12,7% superior ao de 2013. Somente em dezembro, as compras chinesas da oleaginosa somaram 8,53 milhões de toneladas, um avanço de 15,3% na comparação com o mesmo mês de 2013, e de 41,5% em relação a novembro passado.
Somente do Brasil, a China comprou 33,17 milhões de toneladas de soja no ano passado, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Isso equivale a 46,5% das aquisições totais da commodity pelo país asiático em 2014. A expectativa do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) é que a China importe 74 milhões de toneladas na atual safra 2014/15, e que o Brasil exporte um total de 46 milhões de toneladas de soja.
Miao Tian, analista do banco de investimento North Square Blue Oak, disse à agência Dow Jones Newswires, que os preços baixos da soja e de outras commodities - como minério de ferro, petróleo e cobre - vão permitir que o país continue a importar volumes recordes.
No mercado doméstico, a Abiove, associação que representa as indústrias de óleos vegetais no Brasil, divulgou ontem que a capacidade de processamento no país cresceu 1,35% em 2014, na comparação com o ano anterior, para 180,38 mil toneladas por dia. Do total, 161,78 mil toneladas referem-se à capacidade ativa, enquanto as 18,6 mil toneladas por dia restantes foram declaradas como temporariamente paradas.
De acordo com a Abiove, Mato Grosso permanece na liderança em processamento, com 40,41 mil toneladas por dia, seguido por Paraná (35,74 mil t/dia) e Rio Grande do Sul (29,19 mil t/dia).
Entretanto, no que diz respeito ao refino, a capacidade brasileira recuou 6%, de 24,37 mil toneladas em 2013 para 22,92 mil toneladas por dia no ano passado. A capacidade de envase também caiu 8% na mesma comparação, de 17,83 mil toneladas para 16,39 mil toneladas por dia.
A China importou um volume recorde de soja no ano passado, de 71,4 milhões de toneladas, informou ontem a Administração Geral da Alfândega do país. O volume é 12,7% superior ao de 2013. Somente em dezembro, as compras chinesas da oleaginosa somaram 8,53 milhões de toneladas, um avanço de 15,3% na comparação com o mesmo mês de 2013, e de 41,5% em relação a novembro passado.
Somente do Brasil, a China comprou 33,17 milhões de toneladas de soja no ano passado, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Isso equivale a 46,5% das aquisições totais da commodity pelo país asiático em 2014. A expectativa do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) é que a China importe 74 milhões de toneladas na atual safra 2014/15, e que o Brasil exporte um total de 46 milhões de toneladas de soja.
Miao Tian, analista do banco de investimento North Square Blue Oak, disse à agência Dow Jones Newswires, que os preços baixos da soja e de outras commodities - como minério de ferro, petróleo e cobre - vão permitir que o país continue a importar volumes recordes.
No mercado doméstico, a Abiove, associação que representa as indústrias de óleos vegetais no Brasil, divulgou ontem que a capacidade de processamento no país cresceu 1,35% em 2014, na comparação com o ano anterior, para 180,38 mil toneladas por dia. Do total, 161,78 mil toneladas referem-se à capacidade ativa, enquanto as 18,6 mil toneladas por dia restantes foram declaradas como temporariamente paradas.
De acordo com a Abiove, Mato Grosso permanece na liderança em processamento, com 40,41 mil toneladas por dia, seguido por Paraná (35,74 mil t/dia) e Rio Grande do Sul (29,19 mil t/dia).
Entretanto, no que diz respeito ao refino, a capacidade brasileira recuou 6%, de 24,37 mil toneladas em 2013 para 22,92 mil toneladas por dia no ano passado. A capacidade de envase também caiu 8% na mesma comparação, de 17,83 mil toneladas para 16,39 mil toneladas por dia.
