Em pleno início de safra no Nordeste, o Brasil deve ampliar as importações do etanol de milho produzido nos Estados Unidos. Segundo a consultoria Datagro, o volume trazido do Exterior pode ultrapassar os 84 milhões de litros, superando o volume de julho (72,66 milhões de litros). A entrada do produto estrangeiro prejudica a competitividade do combustível nacional, na avaliação do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE).
Presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha diz que a operação representa uma concorrência desleal com o combustível nacional, produzido a partir da cana-de-açúcar. “O volume de produção nacional é suficiente para abastecer o mercado e a importação não acarreta melhoria de preço ao consumidor”, argumentou.
O representante do segmento diz que ampliar as importações do etanol atende aos interesses das distribuidoras. “Da mesma forma que as usinas não são autorizadas a vender diretamente aos postos, eles não podem ser autorizados a deixarem de comprar dos nossos produtores”, justifica. No dia 15 de setembro, Renato Cunha participa de um seminário da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP) sobre o tema.
Em pleno início de safra no Nordeste, o Brasil deve ampliar as importações do etanol de milho produzido nos Estados Unidos. Segundo a consultoria Datagro, o volume trazido do Exterior pode ultrapassar os 84 milhões de litros, superando o volume de julho (72,66 milhões de litros). A entrada do produto estrangeiro prejudica a competitividade do combustível nacional, na avaliação do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE).
O presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha, diz que a operação representa uma concorrência desleal com o combustível nacional, produzido a partir da cana-de-açúcar. “O volume de produção nacional é suficiente para abastecer o mercado e a importação não acarreta melhoria de preço ao consumidor”, argumentou.
O representante do segmento diz que ampliar as importações do etanol atende aos interesses das distribuidoras. “Da mesma forma que as usinas não são autorizadas a vender diretamente aos postos, eles não podem ser autorizados a deixarem de comprar dos nossos produtores”, justifica. No dia 15 de setembro, Renato Cunha participa de um seminário da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP) sobre o tema.