Inauguração em Paulínia destaca ações do governo paulista para diminuição do uso de defensivos

05/11/2015 Agricultura POR: Assessoria de Comunicação
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, destacou nesta quarta-feira, 4, as ações do governo paulista para monitorar o uso de defensivos agrícolas durante a inauguração dos laboratórios de Monitoramento de Resistência a Fungicidas, Inseticidas e Herbicidas e do Centro de Tecnologia de Aplicação, em Paulínia. Os novos espaços têm como objetivo atender especificamente as necessidades da agricultura do Brasil e outros países da América Latina, que fazem parte do Centro de Expertise em Agricultura Tropical (CEAT), idealizado pela Bayer Brasil, com sede em Paulínia. 
Arnaldo Jardim, que representou o governador Geraldo Alckmin no evento, demonstrou a grande afinidade existente entre a atuação da Bayer e as propostas da Pasta. O secretário lembrou que os investimentos em pesquisa e o treinamento dos usuários são extremamente importantes para a segurança do produtor e sanidade dos alimentos. 
“A nossa parceria já trouxe benefícios para o setor. A Secretaria de Agricultura, por meio do Instituto Biológico (IB), desenvolve vários projetos envolvendo diversas pragas como nematoides, doenças e plantas daninhas; que resultou no desenvolvimento de produtos biológicos eficientes para o controle de pragas e doenças, manejo de pragas e orientação ao produtor”, resumiu o secretário. 
Arnaldo Jardim demonstrou preocupação com a saúde dos trabalhadores que manuseiam o produto e destacou a importância do treinamento para que nenhum cuidado seja negligenciado - tanto na aplicação quanto no descarte correto das embalagens. Lembrou que a Secretaria de Agricultura desenvolveu o programa Aplique Bem, idealizado por Hamilton Humberto Ramos, pesquisador do Instituto Agronômico (IAC) de Campinas. O Aplique Bem percorre as propriedades ensinando a maneira correta de aplicação dos defensivos agrícolas, além de avaliar os pulverizadores utilizados na aplicação. 
“Em oito anos de implantação, cerca de 50 mil trabalhadores rurais já foram treinados em 22 Estados do País” afirmou o secretário, destacando ainda o trabalho desenvolvido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), entidade criada pelos fabricantes de defensivos com o objetivo de recolher as embalagens vazias promovendo a conservação do meio ambiente, que colocou o Brasil como líder e referência mundial em logística reversa à frente de países como França, Canadá e Estados Unidos. 
Não se trata de opor ciência e sustentabilidade. O poder público não pode se furtar à responsabilidade de constantemente pesquisar alternativas para compreender os impactos desses produtos sobre o meio ambiente. A inauguração desses laboratórios pode transformar o Brasil em referência para a agricultura mundial, como afirmou Arnaldo Jardim. 
Esse sentimento também é partilhado pela ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Segundo ela, o Ministério está propondo a criação de uma Aliança Nacional para a Inovação Agropecuária e o Estado de São Paulo, o mais pungente do País, tem muito a contribuir. 
Estas inaugurações fazem parte dos investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento, para a criação de soluções locais e atendimento das demandas dos produtores rurais de forma personalizada. O trabalho vem sendo feito ao longo dos últimos quatro anos, com a inauguração do Bayer Seed Growth Center, em 2011, que é um importante centro de treinamento de tecnologias voltadas para o tratamento de sementes. “A atuação da Bayer se sustenta sobre três pilares: inovação, sustentabilidade e verdade. O produtor não precisa escolher entre segurança e produtividade; nós acreditamos que ele tem direito aos dois”, afirmou Liam Condon, executivo chefe da Bayer. 
Também participaram do evento Theo Van Der Loo, presidente da Bayer Brasil; Eduardo Estrada, presidente da Bayer CropScience para América Latina; Christian Lohbauer, vice-presidente da Bayer Brasil; Marc Reichardt, membro do conselho global da Bayer; Martin Nissen, conselheiro para Alimentação e Defesa do Consumidor da Embaixada da Alemanha; Maurício Antônio Lopes, presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Elizabeth Farina, presidente da  União da Indústria de Cana de Açúcar (Única); José Carlos Rando, presidente do Inpev; André Pessoa, presidente da AgroConsult; Orlando Melo de Castro, coordenador da  Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta); Antônio Batista, diretor do Instituto Biológico; Hamilton Ramos e André Lourenção, pesquisadores do IAC; e José Maria Fernandes, pesquisador do Instituto Biológico. 
Depois de descerrar a placa e cortar a fita, as autoridades e demais convidados foram conhecer os laboratórios. 
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, destacou nesta quarta-feira, 4, as ações do governo paulista para monitorar o uso de defensivos agrícolas durante a inauguração dos laboratórios de Monitoramento de Resistência a Fungicidas, Inseticidas e Herbicidas e do Centro de Tecnologia de Aplicação, em Paulínia. Os novos espaços têm como objetivo atender especificamente as necessidades da agricultura do Brasil e outros países da América Latina, que fazem parte do Centro de Expertise em Agricultura Tropical (CEAT), idealizado pela Bayer Brasil, com sede em Paulínia. 
Arnaldo Jardim, que representou o governador Geraldo Alckmin no evento, demonstrou a grande afinidade existente entre a atuação da Bayer e as propostas da Pasta. O secretário lembrou que os investimentos em pesquisa e o treinamento dos usuários são extremamente importantes para a segurança do produtor e sanidade dos alimentos. 
“A nossa parceria já trouxe benefícios para o setor. A Secretaria de Agricultura, por meio do Instituto Biológico (IB), desenvolve vários projetos envolvendo diversas pragas como nematoides, doenças e plantas daninhas; que resultou no desenvolvimento de produtos biológicos eficientes para o controle de pragas e doenças, manejo de pragas e orientação ao produtor”, resumiu o secretário. 
Arnaldo Jardim demonstrou preocupação com a saúde dos trabalhadores que manuseiam o produto e destacou a importância do treinamento para que nenhum cuidado seja negligenciado - tanto na aplicação quanto no descarte correto das embalagens. Lembrou que a Secretaria de Agricultura desenvolveu o programa Aplique Bem, idealizado por Hamilton Humberto Ramos, pesquisador do Instituto Agronômico (IAC) de Campinas. O Aplique Bem percorre as propriedades ensinando a maneira correta de aplicação dos defensivos agrícolas, além de avaliar os pulverizadores utilizados na aplicação. 
“Em oito anos de implantação, cerca de 50 mil trabalhadores rurais já foram treinados em 22 Estados do País” afirmou o secretário, destacando ainda o trabalho desenvolvido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), entidade criada pelos fabricantes de defensivos com o objetivo de recolher as embalagens vazias promovendo a conservação do meio ambiente, que colocou o Brasil como líder e referência mundial em logística reversa à frente de países como França, Canadá e Estados Unidos. 
Não se trata de opor ciência e sustentabilidade. O poder público não pode se furtar à responsabilidade de constantemente pesquisar alternativas para compreender os impactos desses produtos sobre o meio ambiente. A inauguração desses laboratórios pode transformar o Brasil em referência para a agricultura mundial, como afirmou Arnaldo Jardim. 
Esse sentimento também é partilhado pela ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Segundo ela, o Ministério está propondo a criação de uma Aliança Nacional para a Inovação Agropecuária e o Estado de São Paulo, o mais pungente do País, tem muito a contribuir. 
Estas inaugurações fazem parte dos investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento, para a criação de soluções locais e atendimento das demandas dos produtores rurais de forma personalizada. O trabalho vem sendo feito ao longo dos últimos quatro anos, com a inauguração do Bayer Seed Growth Center, em 2011, que é um importante centro de treinamento de tecnologias voltadas para o tratamento de sementes. “A atuação da Bayer se sustenta sobre três pilares: inovação, sustentabilidade e verdade. O produtor não precisa escolher entre segurança e produtividade; nós acreditamos que ele tem direito aos dois”, afirmou Liam Condon, executivo chefe da Bayer. 
Também participaram do evento Theo Van Der Loo, presidente da Bayer Brasil; Eduardo Estrada, presidente da Bayer CropScience para América Latina; Christian Lohbauer, vice-presidente da Bayer Brasil; Marc Reichardt, membro do conselho global da Bayer; Martin Nissen, conselheiro para Alimentação e Defesa do Consumidor da Embaixada da Alemanha; Maurício Antônio Lopes, presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Elizabeth Farina, presidente da  União da Indústria de Cana de Açúcar (Única); José Carlos Rando, presidente do Inpev; André Pessoa, presidente da AgroConsult; Orlando Melo de Castro, coordenador da  Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta); Antônio Batista, diretor do Instituto Biológico; Hamilton Ramos e André Lourenção, pesquisadores do IAC; e José Maria Fernandes, pesquisador do Instituto Biológico.
Depois de descerrar a placa e cortar a fita, as autoridades e demais convidados foram conhecer os laboratórios.