As condições climáticas desfavoráveis em parte das regiões produtoras de milho no Brasil, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste, podem atrapalhar o plantio do cereal de segunda safra 2014/15.
Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), incertezas climáticas, demanda para exportação e consequente aumento nos preços nas regiões dos portos, influenciaram os preços no mercado interno, que seguem em alta.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa, referente ao atacado da região de Campinas (SP), subiu 3,67% entre 10 e 17 de novembro, indo para R$ 27,92 a saca de 60 quilos na segunda-feira(17).
Para o Cepea, se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa NPR, o preço médio à vista foi de R$ 27,47 a saca de 60 quilos, com reação de 3,58% no mesmo período de análise. A demanda para exportação também segue firme, e o câmbio só faz reforçá-la.
A valorização do dólar em relação ao Real contribui tanto para reduzir o custo do importador quanto para elevar o montante recebido em Reais pelo exportador. Os dados de line-up continuam sinalizando bom ritmo das exportações para as próximas semanas
As condições climáticas desfavoráveis em parte das regiões produtoras de milho no Brasil, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste, podem atrapalhar o plantio do cereal de segunda safra 2014/15.
Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), incertezas climáticas, demanda para exportação e consequente aumento nos preços nas regiões dos portos, influenciaram os preços no mercado interno, que seguem em alta.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa, referente ao atacado da região de Campinas (SP), subiu 3,67% entre 10 e 17 de novembro, indo para R$ 27,92 a saca de 60 quilos na segunda-feira(17).
Para o Cepea, se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa NPR, o preço médio à vista foi de R$ 27,47 a saca de 60 quilos, com reação de 3,58% no mesmo período de análise. A demanda para exportação também segue firme, e o câmbio só faz reforçá-la.
A valorização do dólar em relação ao Real contribui tanto para reduzir o custo do importador quanto para elevar o montante recebido em Reais pelo exportador. Os dados de line-up continuam sinalizando bom ritmo das exportações para as próximas semanas