Incertezas sobre a safra dão novo fôlego e açúcar valoriza dentro e fora do País

07/07/2015 Açúcar POR: Agência UDOP de Notícias
As incertezas da quantidade de açúcar a ser produzida na atual temporada, que dividem os investidores entre os que acreditam em mais um superávit da commodity e os defendem a possibilidade de um déficit na produção, principalmente em decorrência da preferência pelo etanol nas usinas brasileiras, fizeram com que os preços do açúcar subissem ontem (6), nas bolsas internacionais e no mercado doméstico brasileiro.
Em Nova York, depois de ficar uma sessão sem negócios, por causa do feriado de 4 de julho, antecipado para a última sexta-feira, a commodity iniciou a semana com valorização nos vencimentos de outubro/15 e nas telas de março, maio, julho e outubro/16.
Para o primeiro vencimento (outubro/15), a commodity foi negociada a 12,48 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 18 pontos no comparativo com a sessão anterior. No vencimento março/16, a precificação oscilou em nove pontos com negócios em 13,72 centavos de dólar por libra-peso.
Analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico destacaram que nem mesmo as pressões da alta do dólar, decorrentes da crise que assola a Grécia e o cenário macroeconômico desfavorável foram capazes de derrubar as cotações em Nova York.
Na bolsa de Londres o açúcar também se valorizou em todos os vencimentos. Na tela de agosto/15, a commodity fechou cotada em US$ 375,90 a tonelada, alta de 4,80 dólares. Os demais vencimentos precificaram entre 4 e 4,80 dólares.
Mercado doméstico
Em São Paulo o açúcar tipo cristal foi negociado pelas usinas, segundo o índice Cepea/Esalq, em R$ 47,55 a saca de 50 quilos, uma pequena variação positiva de 0,02% no comparativo com os preços de sexta-feira.
Etanol diário
O etanol hidratado fechou valorizado também pela terceira sessão seguida segundo os índices da Esalq/BVMF, com negócios firmados em R$ 1.126,00 o metro cúbico, alta de 0,36% no comparativo com a véspera.
Rogério Mian
As incertezas da quantidade de açúcar a ser produzida na atual temporada, que dividem os investidores entre os que acreditam em mais um superávit da commodity e os defendem a possibilidade de um déficit na produção, principalmente em decorrência da preferência pelo etanol nas usinas brasileiras, fizeram com que os preços do açúcar subissem ontem (6), nas bolsas internacionais e no mercado doméstico brasileiro.
Em Nova York, depois de ficar uma sessão sem negócios, por causa do feriado de 4 de julho, antecipado para a última sexta-feira, a commodity iniciou a semana com valorização nos vencimentos de outubro/15 e nas telas de março, maio, julho e outubro/16.
Para o primeiro vencimento (outubro/15), a commodity foi negociada a 12,48 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 18 pontos no comparativo com a sessão anterior. No vencimento março/16, a precificação oscilou em nove pontos com negócios em 13,72 centavos de dólar por libra-peso.
Analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico destacaram que nem mesmo as pressões da alta do dólar, decorrentes da crise que assola a Grécia e o cenário macroeconômico desfavorável foram capazes de derrubar as cotações em Nova York.
Na bolsa de Londres o açúcar também se valorizou em todos os vencimentos. Na tela de agosto/15, a commodity fechou cotada em US$ 375,90 a tonelada, alta de 4,80 dólares. Os demais vencimentos precificaram entre 4 e 4,80 dólares.
Mercado doméstico
Em São Paulo o açúcar tipo cristal foi negociado pelas usinas, segundo o índice Cepea/Esalq, em R$ 47,55 a saca de 50 quilos, uma pequena variação positiva de 0,02% no comparativo com os preços de sexta-feira.
Etanol diário
O etanol hidratado fechou valorizado também pela terceira sessão seguida segundo os índices da Esalq/BVMF, com negócios firmados em R$ 1.126,00 o metro cúbico, alta de 0,36% no comparativo com a véspera.
Rogério Mian