Meses de estiagem na região Sudeste do país fizeram com que o índice Ceagesp marcasse a segunda alta mensal seguida em setembro: 2,67%. O indicador mede o comportamento dos preços de uma cesta de mais de 100 produtos e serve de referência para as oscilações agrícolas no atacado de São Paulo. Assim, o indicador -- que até agosto tinha queda em 2014 - acumula alta de 2,22% no ano. Nos últimos 12 meses, o índice Ceagesp subiu 3,22%.
"Além da estiagem em praticamente toda a região Sudeste, problemas no abastecimento de água no Estado de São Paulo dificultam a irrigação e prejudicam o desenvolvimento e a produção de algumas culturas, como citros e alguns legumes", informou a estatal.
O grupo que inclui as frutas teve o maior avanço no mês, com alta de 5,52%, seguida por pescados, que subiu 1,87% em setembro. Já o segmento de verduras caiu 6,66%, enquanto os diversos (incluem coco seco, ovos e batata), caiu 6,02%.
A seca e a falta de água em cidades do interior paulista continuarão a prejudicar a oferta e a qualidade de alguns produtos nos próximos meses, diz a estatal. "Espera-se também, um incremento na demanda neste último trimestre, principalmente no setor de frutas. Assim, os preços deste setor devem apresentar novas elevações nos próximos meses".
Meses de estiagem na região Sudeste do país fizeram com que o índice Ceagesp marcasse a segunda alta mensal seguida em setembro: 2,67%. O indicador mede o comportamento dos preços de uma cesta de mais de 100 produtos e serve de referência para as oscilações agrícolas no atacado de São Paulo. Assim, o indicador -- que até agosto tinha queda em 2014 - acumula alta de 2,22% no ano. Nos últimos 12 meses, o índice Ceagesp subiu 3,22%.
"Além da estiagem em praticamente toda a região Sudeste, problemas no abastecimento de água no Estado de São Paulo dificultam a irrigação e prejudicam o desenvolvimento e a produção de algumas culturas, como citros e alguns legumes", informou a estatal.
O grupo que inclui as frutas teve o maior avanço no mês, com alta de 5,52%, seguida por pescados, que subiu 1,87% em setembro. Já o segmento de verduras caiu 6,66%, enquanto os diversos (incluem coco seco, ovos e batata), caiu 6,02%.
A seca e a falta de água em cidades do interior paulista continuarão a prejudicar a oferta e a qualidade de alguns produtos nos próximos meses, diz a estatal. "Espera-se também, um incremento na demanda neste último trimestre, principalmente no setor de frutas. Assim, os preços deste setor devem apresentar novas elevações nos próximos meses".
