A definição sobre o novo percentual de etanol anidro na gasolina ficará para o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Ele deve se reunir na segunda-feira, dia 2, com representantes do setor sucroalcooleiro e da indústria automobilística para bater o martelo. O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, frisou que a cadeia continuará defendendo a mistura de anidro em uma proporção de 27,5%, mas considera que a opção do governo será inicialmente por 27%.
“Caso as distribuidoras tenham algum problema técnico, vamos solicitar um prazo, talvez de 90 dias, para que elas façam a adaptação de suas provetas para os 27,5%”, afirmou, referindo-se a eventuais dificuldades quanto à medição deste 0,5 ponto percentual.
Rocha participou ontem de reunião no Ministério de Minas e Energia (MME) para acertar os últimos detalhes relativos aos testes em carros importados e de durabilidade, já encerrados e que serão apresentados a Mercadante na semana que vem. “Demos segurança de que há produto disponível”, disse. Cálculos da consultoria da Datagro mostram que a demanda adicional gerada pelo aumento da mistura poderia ultrapassar 1 bilhão de litros.
Caso o governo de fato defina o percentual a ser aplicado, a cadeia produtiva de açúcar e álcool pedirá que a medida entre em vigor em 15 de fevereiro. “É um prazo para que as distribuidoras ajustem seus pedidos de compra, para que sejam feitos já se pensando no volume de etanol anidro necessário”, explicou Rocha.
Pela lei atual, o governo pode aplicar um percentual entre 18% e 27,5% para a mistura de anidro na gasolina. A banda consta da Medida Provisória 647, aprovada pelo Congresso em setembro e sancionada pela presidente Dilma Rousseff no mesmo mês. A efetivação do novo índice depende, no entanto, de autorização do Conselho Interministerial de Açúcar e Álcool (Cima).
Os testes com a nova mistura, realizados pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), começaram em meados do ano passado e se estenderam até este mês. Foram testados diversos percentuais, incluindo 26%, 27%, 27,5% e até 30%. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) não quis comentar os resultados dos testes feitos nos veículos utilizando mistura de etanol anidro à gasolina em proporção superior aos 25% atualmente aplicados.
A definição sobre o novo percentual de etanol anidro na gasolina ficará para o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Ele deve se reunir na segunda-feira, dia 2, com representantes do setor sucroalcooleiro e da indústria automobilística para bater o martelo. O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, frisou que a cadeia continuará defendendo a mistura de anidro em uma proporção de 27,5%, mas considera que a opção do governo será inicialmente por 27%.
“Caso as distribuidoras tenham algum problema técnico, vamos solicitar um prazo, talvez de 90 dias, para que elas façam a adaptação de suas provetas para os 27,5%”, afirmou, referindo-se a eventuais dificuldades quanto à medição deste 0,5 ponto percentual.
Rocha participou ontem de reunião no Ministério de Minas e Energia (MME) para acertar os últimos detalhes relativos aos testes em carros importados e de durabilidade, já encerrados e que serão apresentados a Mercadante na semana que vem. “Demos segurança de que há produto disponível”, disse. Cálculos da consultoria da Datagro mostram que a demanda adicional gerada pelo aumento da mistura poderia ultrapassar 1 bilhão de litros.
Caso o governo de fato defina o percentual a ser aplicado, a cadeia produtiva de açúcar e álcool pedirá que a medida entre em vigor em 15 de fevereiro. “É um prazo para que as distribuidoras ajustem seus pedidos de compra, para que sejam feitos já se pensando no volume de etanol anidro necessário”, explicou Rocha.
Pela lei atual, o governo pode aplicar um percentual entre 18% e 27,5% para a mistura de anidro na gasolina. A banda consta da Medida Provisória 647, aprovada pelo Congresso em setembro e sancionada pela presidente Dilma Rousseff no mesmo mês. A efetivação do novo índice depende, no entanto, de autorização do Conselho Interministerial de Açúcar e Álcool (Cima).
Os testes com a nova mistura, realizados pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), começaram em meados do ano passado e se estenderam até este mês. Foram testados diversos percentuais, incluindo 26%, 27%, 27,5% e até 30%. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) não quis comentar os resultados dos testes feitos nos veículos utilizando mistura de etanol anidro à gasolina em proporção superior aos 25% atualmente aplicados.