Por Fernanda Pressinott
O índice de preços dos alimentos da Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) manteve-¬se estável em fevereiro, na comparação com janeiro, em 150,2 pontos. Entretanto, o indicador ¬ que mede a variação de uma cesta de produtos em várias partes do mundo ¬ caiu 14,5% na comparação com o mesmo mês de 2015.
Segundo a FAO, a estabilidade se deve ao aumento dos preços dos óleos e azeites, unida a recuperação dos preços das carnes, ao mesmo tempo que houve uma queda nos preços dos cereais, açúcares e lácteos.
No caso dos cereais, o índice ficou em 148,3 pontos em fevereiro, com queda de 0,54% ante janeiro e 13,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os preços do trigo foram os que mais caíram no mês, seguidos do milho. O arroz teve uma ligeira alta, conforme a FAO.
Os lácteos caíram 2,1% ante janeiro e 21,9% em comparação há um ano, para 142 pontos. A menor demanda por importações da China, junto com uma grande oferta pressionaram os produtos.
O índice do açúcar ficou em 187,1 pontos em fevereiro, com 6,2% menos que em janeiro e 9,6% menos que no mesmo mês de 2015. Condições de cultivo melhores que o esperado no Brasil, maior produtor mundial, causaram a queda nos preços do açúcar, aponta a FAO.
Do lado dos produtos que subiram, a agência aponta as carnes, com 148,2 pontos e alta de 0,7% ante janeiro e 16,2% ante fevereiro passado; e os óleos vegetais, com alta de 8,05% e 4,03% (150,3 pontos em fevereiro último).
Os preços das carnes bovina e suína subiram e mais que compensaram a queda das aves e ovinos. No caso dos óleos, a FAO aponta a redução nos estoques de óleo de palma no sudeste asiático pela elevação. “Também subiram os preços da soja diante da expectativa de escassez de óleo de palma e outros azeites vegetais”, diz a agência.
Por Fernanda Pressinott
O índice de preços dos alimentos da Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) manteve-se estável em fevereiro, na comparação com janeiro, em 150,2 pontos. Entretanto, o indicador que mede a variação de uma cesta de produtos em várias partes do mundo caiu 14,5% na comparação com o mesmo mês de 2015.
Segundo a FAO, a estabilidade se deve ao aumento dos preços dos óleos e azeites, unida a recuperação dos preços das carnes, ao mesmo tempo que houve uma queda nos preços dos cereais, açúcares e lácteos.
No caso dos cereais, o índice ficou em 148,3 pontos em fevereiro, com queda de 0,54% ante janeiro e 13,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os preços do trigo foram os que mais caíram no mês, seguidos do milho. O arroz teve uma ligeira alta, conforme a FAO.
Os lácteos caíram 2,1% ante janeiro e 21,9% em comparação há um ano, para 142 pontos. A menor demanda por importações da China, junto com uma grande oferta pressionaram os produtos.
O índice do açúcar ficou em 187,1 pontos em fevereiro, com 6,2% menos que em janeiro e 9,6% menos que no mesmo mês de 2015. Condições de cultivo melhores que o esperado no Brasil, maior produtor mundial, causaram a queda nos preços do açúcar, aponta a FAO.
Do lado dos produtos que subiram, a agência aponta as carnes, com 148,2 pontos e alta de 0,7% ante janeiro e 16,2% ante fevereiro passado; e os óleos vegetais, com alta de 8,05% e 4,03% (150,3 pontos em fevereiro último).
Os preços das carnes bovina e suína subiram e mais que compensaram a queda das aves e ovinos. No caso dos óleos, a FAO aponta a redução nos estoques de óleo de palma no sudeste asiático pela elevação. “Também subiram os preços da soja diante da expectativa de escassez de óleo de palma e outros azeites vegetais”, diz a agência.