Indústria propõe saída para o caos no transporte de cargas

26/10/2015 Logística POR: O Tempo
Com R$ 63,2 bilhões bem investidos até 2020 na região Sudeste do país, será possível escoar com eficiência a produção industrial tanto para o mercado interno como para a exportação. Essa é a conclusão de estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que será apresentado hoje na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). O objetivo é indicar ao poder público quais obras devem ser priorizadas para evitar gargalos logísticos e diminuir os custos com transporte da indústria brasileira, aumentando a sua competitividade nos próximos cinco anos.
“O único caminho é apresentar o estudo para o governo. É um planejamento bem-feito, uma forma de usar os nossos impostos de maneira lógica”, declarou o presidente da Fiemg, Olavo Machado.
Segundo o sócio da Macrologística, empresa que realizou o estudo, Olivier Roger Sylvain Girard, um dos empecilhos para o desenvolvimento logístico no país é a presença de decisões políticas, e não técnicas, na hora de escolher onde investir. Dos projetos priorizados no estudo, apenas 18,6% estão prontos para que comecem obras. A maioria, 54,3%, está em fase de planejamento, sem projeto finalizado ou orçamento. “Estamos em contato com órgãos do governo e temos a impressão de que eles não conversam”, disse.
 
Com R$ 63,2 bilhões bem investidos até 2020 na região Sudeste do país, será possível escoar com eficiência a produção industrial tanto para o mercado interno como para a exportação. Essa é a conclusão de estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que será apresentado hoje na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). O objetivo é indicar ao poder público quais obras devem ser priorizadas para evitar gargalos logísticos e diminuir os custos com transporte da indústria brasileira, aumentando a sua competitividade nos próximos cinco anos.

 
“O único caminho é apresentar o estudo para o governo. É um planejamento bem-feito, uma forma de usar os nossos impostos de maneira lógica”, declarou o presidente da Fiemg, Olavo Machado.

 
Segundo o sócio da Macrologística, empresa que realizou o estudo, Olivier Roger Sylvain Girard, um dos empecilhos para o desenvolvimento logístico no país é a presença de decisões políticas, e não técnicas, na hora de escolher onde investir. Dos projetos priorizados no estudo, apenas 18,6% estão prontos para que comecem obras. A maioria, 54,3%, está em fase de planejamento, sem projeto finalizado ou orçamento. “Estamos em contato com órgãos do governo e temos a impressão de que eles não conversam”, disse.